Duff Mckagan

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Conheça os 10 álbuns favoritos de Slash!

Esta lista foi publicada originalmente no ‘Fan Pack’ do álbum “Apocalyptic Love” lançado pela revista britânica Classic Rock, onde Slash, além de nomear os seus 10 álbuns favoritos explica a sua escolha. Aqui estão os 10 culpados pelo som, único, de Slash:

“Led Zeppelin I” – LED ZEPPELIN [1969]:
Escolhi o primeiro disco do Led Zeppelin pela genialidade. Obviamente, o blues, como guitarrista, é algo que me influenciou muito, dado o lugar de onde veio, começaram suas raízes e o levaram a ser um tipo de gigante maldito. Blues com riffs. ‘Good Times, Bad Times’, ‘Communication Breakdown’… não tem como ficar melhor, JIMMY PAGE é um guitarrista fenomenal.


“Force It” – UFO [1975]:
Para a maioria dos guitarristas jovens, ‘Strangers In The Night’ [disco ao vivo lançado em 1979] está na lista de 20 discos favoritos. Há alguns riffs fudidos em ‘Rock Bottom’, mas também há ‘Mother’s Mary’ e ‘This Kids’, que merecem destaque no catálogo da banda. Não posso dizer que amo todos os discos de estúdio da banda, mas por vezes, gosto de alguma coisa. E ‘Force It’ tem algumas das melhores músicas deles, e foi uma grande influência pra mim.


“Rocks” – AEROSMITH [1976]:
A primeira vez que escutei ‘Rocks’ foi como um momento de ‘Eureka’ para mim. eu sempre amei a música e sempre pude transitar por diferentes estilos, mas ‘Rocks’ pegou todos esses estilos e colocou também um pouco de ‘punk rock’. Com essa guitarra de rock pesada e blueseira, suja e essa voz carregada de angústia de Steven Tyler, tudo é muito comovente. Esse disco sintetiza minha personalidade como indivíduo.


“Beggars Banquet”- THE ROLLING STONES [1968]:
‘Beggars Banquet’, ‘Let It Bleed’ e ‘Sticky Fingers’ são meus discos do Rolling Stones por excelência. Eu cresci com esses discos. É a banda do som da minha infância. Tem uma coisa meio boêmia neles, que não é necessariamente a pegada que você pode encontrar em ‘Exile On Main Street’, é outro tipo de vibe boêmia. Tem um tom que eu acho muito inspirador.


“Highway To Hell” – AC/DC[1979]:
Se você escutar aos Stone, ao Aerosmith ou ao AC/DC, há algo de R&B rolando. Os Stones sempre serão os melhores porque eles tem um grande domínio do estilo de Chuck Berry/Muddy Waters, mas o AC/DC é o próximo o passo, o qual era muito simples, singelo. A bateria é incomparável, essa combinação entre Phill Rodd e Malcolm Young. Está todo no resultado final, na atitude e na sinceridade. Não há como superá-los.


“News Of The World” – QUEEN [1977]:
O Queen sempre foi uma banda de gênios loucos. Eles escreveram um monte de canções das quais não gosto necessariamente porque são muito orquestradas. Mas quando se metiam a fazer algo meio pesado, eles podiam fazer melhor do que qualquer um. ‘News Of The World’ tem ‘Fight From Inside’, uma de minhas músicas favoritas do Queen, e também a brilhante ‘Get Down, Make Love’. Esse é o único disco do Queen que eu gosto por completo.


“Who’s Next” – THE WHO [1971]:
O The Who é a primeira banda punk. Como músicos, vai tudo ao mesmo tempo. Teria sido a mistura que o The Who fazia de guitarras e pianos nas músicas compridas a inspiração por trás dos ‘Use Your Illusion’? Bem, eu creio que a autoindulgência, a música e as drogas estão ligadas. Mas tenho certo déficit de atenção. Vocês não vão me ver compondo uma música de 8 minutos como ‘Won’t Get Fooled Again’. O The Who realmente sabia como fazer isso.


“Sabbath Bloody Sabbath” – BLACK SABBATH [1973]:
Eu descobri o Sabbath de fato em minha adolescência. Eu estava fumando muita maconha e tomando ácido e alguém tocou ‘Iron Man’.Eu estava em um lugar chamado Fuller Estates,que era uma velha mansão de Errol Flynn que tinha sido derrubada nas colinas de Hollywood. Eu escutei ‘Iron Man’ e pirei. Comecei a me interiorizar com Black Sabbath a partir desse momento. ‘Sabbath Bloody Sabbath’ foi um disco épico.

“Machine Head” – DEEP PURPLE [1972]:
Quando era moleque e estava nessa viagem de auto-descoberta, esse foi outro dos discos que me ‘falaram’ sobre a direção que eu queria seguir. Aprendi muito sobre juntaras peças e acordes com cortes, mas quando isso se converteu em algo de real aprendizado, eu já estava bastante orientado com os riffs. Tinha que aprender qualquer coisa que me pegasse pelo ouvido. ‘Space Trucking’, mas do que qualquer outra música do Purple, foi o riff que eu gostaria de ter feito.


“Led Zeppelin II” – LED ZEPPELIN [1969]:
O gênio de Jimmy Page começou a aparecer, tanto quanto o interesse em ser produtor, nesse disco. Eu amo essa coisa de Les Paul na qual ele estava embarcando. Esse som é muito real pra mim. O primeiro e o segundo discos tem entre 9 e 10 músicas cada um, e ambos são grandiosos pra caralho, imortais, discos que influenciaram. Poderia falar de outros, mas Jimmy realmente estabeleceu esse modelo aqui, nesse disco.