Duff Mckagan

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Guns N' Roses Cover Brazil - Um Espetáculo!



O Guns Cover Brazil vem mostrando em performance ao vivo toda a genialidade do Guns N' Roses desde 1991, quando surgiu sua primeira formação, onde foi contratada pela gravadora Geffen (gravadora do Guns N' Roses) para fazer o show de lançamento dos CD'S Use Your Illusion em plena avenida Paulista.
Por onde quer que passe a banda costuma deixar a platéia extasiada com sua performance e incrível semelhança com o "Guns" original.

O repertório do show de aproximadamente três horas de duração, conta com os maiores sucessos do grupo liderado por Axl Rose, que conquistou o mundo inteiro, inclusive o Brasil, o qual ainda existe e sempre irão existir uma legião de fãs dessa grande banda, e com o intuito de continuar levando o melhor do Guns N' Roses para os fãs que o Guns N'Roses Cover Brazil vem fazendo, esse trabalho com toda seriedade, qualidade e respeito para poder agradar a todos que prestigiam essa grande banda de Hard Rock.

Os maiores sucessos da banda entre eles, Sweet Child o' Mine, Paradise City, Don't Cry, November Rain não faltam no repertório, que atende com rigor ao público "Gunner" sempre muito exigente. Um dos destaques da apresentação é a performance do grupo que lembra minuciosamente a da banda original, a começar pela caracterização dos integrantes, montagem de palco e trazendo sempre surpresas em cada show.


O Guns N’ Roses Cover Brazil está sempre se renovando procurando sempre os melhores integrantes com características musicais e físicas mais semelhantes aos membros originais.

Formação da esquerda para a direita:

Mibson Oliveira - Izzy Stradlin Cover
Will Inamine - Duff Mckagan Cover
Nel Loki - Axl Rose Cover
Jeff Campbell - Slash Cover
Alexandre Colman - Matt Sorum Cover
Sergio Corvo - Dizzy Reed Cover




A banda já passou por mais de 160 cidades, 15 estados e mais DF. Em fevereiro de 2012 a banda fez sua primeira apresentação internacional, um grande show em Buenos Aires, capital federal da Argentina, também já se apresentou em Puerto Iguazu também na Argentina e Ciudad Del Este, Paraguai. 
Apresentações e entrevistas em diversos programas de televisão e rádio, entre essas aparições: entrevista ao Fantástico com Maurício Kubrusly, momentos antes do Guns N' Roses entrar no palco do Rock N' Rio III, programa A Grande Chance na Band com Gilberto Barros.


A banda atingiu o ápice ao apresentar-se ao vivo para todo Brasil no programa Domingão do Faustão chegando a final do quadro “O MELHOR IMITADOR DO BRASIL – IMITADORES”.
O Vocalista Nel também ganhou o programa Cante se Puder em 2012 ao lado do Roy (ex-Menudo) e Anamara (ex-BBB).
No dia internacional do Rock, mais uma vez o vocalista Nel Loki fez uma participação no programa comemorativo especial da MTV, “Escolinha do Detonator” e também foi jurado no programa “Provão” apresentado por Daniela Cicarelli.
Nesta última sexta-feira, dia 26 de abril, o Guns N' Roses Cover Brazil se apresentou na Expresso Blumenau, com abertura da grandiosa banda 'Alta Voltagem - AC/DC Cover', tocando os maiores sucessos do AC/DC e deixando todos os presentes entusiasmados com o belíssimo show!
E poderia ter alguma música mais perfeita para se abrir um show do Guns N' Roses Cover do que a Welcome To The Jungle? 
Pois é, e foi com este grande sucesso que a banda abriu a apresentação, deixando todos os presentes enlouquecidos e cantando juntos!
Abaixo, veja o vídeo gravado da música Welcome To The Jungle.
Pedimos desculpas pelo áudio ruim, pois foi gravado com celular, mas com certeza da para curtir esta ótima performance com muita energia:


Com um set-list cheio de sucessos, a banda manteve a energia a todo vapor durante toda a apresentação. Confira abaixo o set-list:

Welcome to the jungle
Nightrain
Live and Let Die
Voodo Child
Civil War
Used To Love Her
Don’t Cry
Knocking On Heaven’s Door
So Fine
You Could Be Mine
November Rain
Roquet Queen
Sweet Child O’ Mine
Out a get me
Paradise City

Quem quiser adicionar a banda no Facebook, segue abaixo os links:
Perfil Oficial da Banda: http://www.facebook.com/gunscoverbrazil
Pagina Oficial da Banda: http://www.facebook.com/gunscoveroficial
Site Oficial da Banda: http://www.gunscoverbrazil.com.br/

Confira algumas fotos do show do Guns N' Roses Cover Brazil:































O público presente saiu muito satisfeito do show, e todos aguardamos o Guns N' Roses Cover Brazil anunciar uma nova data para retornar a Blumenau, pois podem ter certeza que receberemos novamente eles com toda a energia demonstrada no último show.

O Duff McKagan Fã Clube se orgulha em fazer parte da trajetória desta belíssima, senão a melhor banda cover do Guns N' Roses do Brasil, podendo levar estas matérias a pessoas que não conseguiram ir ao show, aos fãs do Guns N' Roses e, desejamos toda a sorte e sucesso que o mundo da música pode oferecer a esta banda incrível que se chama: Guns N' Roses Cover Brazil


Duff McKagan Fã Clube

Gilby Clarke fala sobre Axl Rose, Slash, Hall of Fame e show no Peru



Está tudo pronto para o primeiro Lima Hard Rock Festival, que terá entre suas atrações principais Gilby Clarke (ex-guitarrista do Guns N’ Roses), que falou com o Terra Peru em sua segunda visita à capital sobre a sua relação mantida com dois membros da sua antiga e lendária banda de Los Angeles: Axl Rose e Slash.
Como recordou, Clarke se juntou aos “Gunners” em 1991, substituindo o guitarrista Izzy Stradlin, mas foi demitido em 1994 por desentendimentos com o vocalista Axl Rose. “Ele é uma pessoa muito criativa e um grande artista. Acho que não há muitos como ele. Agora, de amigo eu não posso chamá-lo”, revelou o músico.
Por outro lado, Gilby teve palavras amáveis ​​com o companheiro Slash, com quem ele já dividiu o palco recentemente. “O que o Slash faz agora é grandioso. Eu vi sua nova banda e eu mesmo toquei algumas vezes com ele e ele parece feliz. Está fazendo música e sendo feliz,” disse ele.
Sobre a indução do Guns N’ Roses no Rock N’ Roll Hall of Fame, Clarke admitiu não dar importância, apesar de ter aceitado tocar com a épica banda. “Pessoalmente, eu não me importo com o Rock N’Roll Hall of Fame. Se fosse só de rock n’roll eu iria levá-los mais a sério, mas estão lá Donna Summer e Madonna”, comentou.
“Eu acho que esta apresentação foi a última oportunidade de ter todos da banda juntos. É um pouco decepcionante, mas não é tão importante”, disse Clarke.
Sobre sua apresentação no primeiro Lima Hard Rock Festival, Clarke anunciou que ele vai tocar algumas músicas próprias e, além disso, alguns do Guns N’ Roses, dos Rolling Stones (com quem colaborou em 1994) “e talvez uma canção do David Bowie, principalmente músicas do meu passado”, salientou.
O Lima Hard Rock Festival – que será realizado hoje (25) no C.C. Scencia de La Molina – inclui bandas como Firehouse, Faster Pussycat, al ex-Danger Danger, Ted Poley, e os peruanos Los Perros. A apresentadora será a coelhida da Playboy Jessa Lynn Hinton.

Matt Sorum: “Não tenho energia para sair e criar uma banda”



O AU Review recentemente conduziu uma entrevista com Matt Sorum. Alguns trechos estão disponíveis abaixo.
Sobre a turnê do King of Chaos com os ex-membros do Guns N’ Roses, Matt Sorum, Gilby Clarke e Duff McKagan, assim como o ex-vocalista do Skid Row, Sebastian Bach, Joe Elliott do Def Leppard, Glen Hughes do Black Country Communion e Ed Roland, do Deeo Purple e Collective Soul:
Sorum: “Eu estou no ponto de minha carreira onde de fato não tenho energia para sair e criar uma banda. Quer dizer, quantas bandas já tenho em meu bolso? Eu prefiro pegar alguns grandes caras, que todos já conhecem, e sair para fazer um punhado de shows para 60.000 pessoas. Mesmo com o Velvet Revolver, levou 18 meses para construir isto, e nós estávamos na estrada como se fossemos garotos de 20 anos. Então é o seguinte, número 1: Eu não vou mais ficar na estrada por 18 meses, o que basicamente te mata se você não está usando drogas pesadas, e eu não faço mais isso, eu também não bebo mais e o resto é meio chato. Então eu prefiro fazer grandes festivais e turnês de duas ou três semanas, ir lá fora e me divertir e então ir pra casa e pensar nas próximas coisas. Esta ideia que surgiu, é como um lançamento para todos os outros caras, porque é novo para eles, ainda que estejamos tocando nossos hits, é tudo com amigos e colegas que conhecemos através dos anos de rock and roll.”
Sobre a dificuldade que um super grupo e calendários conflitantes podem ter:
“Bem, você sabe, todos estão muito ocupados, e pode ser bem difícil com todos rodando por aí, mas você sabe, é estranho falar com Glenn todo tempo, Steven Tyler e Billy Idol. É estranho e surreal. Às vezes eu sento e penso: ‘Cara, Steven Tyler acabou de me mandar uma mensagem’, isso é bizarro, ou então, Iggy Pop me ligou outro dia e eu fiquei tipo ‘isso é muito estranho.’ Iggy é como um amigo agora, sabe, e é ótimo, eu sou abençoado. Eu olho para isto e é tipo: ‘Eu cresci ouvindo e querendo tocar rock and roll, e agora estou nesta comunidade com todos estes músicos.’ Então eu disse: ‘Bem, foda-se’. Por que eu não tiraria vantagem disto, montaria uma banda e sairia para tocar?”
Sobre seu vindouro álbum solo:
“[...] Eu toco acusticamente nele, e eu toco piano em algumas músicas. A comparação mais próxima seria uma mistura entre Wilco e The Doors. Eu sou um cara que gosta de tocar vários estilos de música. Sou um músico e fã de grandes músicas, e para mim só há dois tipos de música: música boa e música ruim.”

Slash e Myles Kennedy participam de música do Halestorm



O incansável guitarrista inglês SLASH – que passou o fim de semana marinando no festival hipster Coachella – parece estar disposto a deixar uma obra tão ampla quanto a de um de seus maiores ídolos e influências, Jimmy Page.
Colaborador solícito de vários artistas de peso dentro e fora do rock e do metal, o ex-GUNS N’ ROSES é o convidado da faixa “Here’s To Us”, da edição especial do álbum “The Strange Case Of” do Halestorm, maior nome do hard rock estadunidense na atualidade e vencedor do último Grammy na categoria – e que se apresentará em breve no Brasil.
O vocalista dos Conspirators, Myles Kennedy, também participa da repaginada da música.
Slash sola na faixa da edição ‘de luxe’ do álbum, lançada no último dia 16 de Abril. Confiram o áudio abaixo:





Fonte: Whiplash via Axl Rose Fã Clube

Banda de Matt Sorum, Duff McKagan e Gilby Clarke tocará na América do Sul



Em entrevista ao site Australiano FasterLouder divulgada ontem [19 de Abril], o veterano baterista Matt Sorum [Tori Amos, The Cult, Guns N’ Roses, Velvet Revolver, Kings of Chaos] discutiu sua longa e variada carreira com Jody Macgregor. O Kings of Chaos se apresenta nesse final de semana no Stone Festival, com o Van Halen e o Aerosmith.
O King of Chaos é um projeto no qual ele é acompanhado por Duff McKagan e Gilby Clarke. Os vocalistas Joe Elliott [Def Leppard], Sebastian Bach [Skid Row] e Glenn Hughes [Deep Purple], assim como o guitarrista Steve Stevens, completam a formação.
Você é mais famoso como baterista, mas eu sei que você toca guitarra também. Você toca algum outro instrumento?
Toco. Eu toco piano, baixo, eu canto. Eu acabei de gravar um disco solo, então eu vou lançá-lo depois de excursionar um pouco como King of Chaos, então vou fazer algumas coisas minhas também. Quando eu componho e canto, eu sou chegado em coisa mais leve. Eu gosto de Wilco e Tom Petty. Eu não curto pauleira quando faço os vocais, toco minha guitarra, apenas porque minha voz tem um certo estilo. Eu meio que componho em torno de minha voz, entende?
Você tem alguma preferência?
Eu gosto muito de tocar guitarra. Eu tenho um belo arsenal delas – cerca de 25 guitarras. Eu provavelmente tenho 20 ou 30 amplificadores. Eu coleciono muitos amplificadores vintage, Marshalls antigos, Bassman Fenders antigos, Silvertones, Magnatones.Sou tarado por equipamento. Eu amo as guitarras, guitarras mais antigas e guitarras vintage. Há algo de muita alma nelas. Eu coleciono baterias antigas também, mas há algo de espiritual em guitarras antigas.
[...]
Nos anos 80, antes de você entrar pro THE CULT, você tocou na banda original de Tori Amos, a Y Kant Tori Read. Como é que isso rolou?
Antes de eu entrar pro The Cult, eu era basicamente um músico de estúdio e à noite eu tocava em bares. Eu tocava cinco noites por semana em bares da cidade pra poder pagar meu aluguel. Eu estava tocando nesse lugar perto do aeroporto em Los Angeles e eu saí da casa e havia alguém no lobby tocando piano e eu olhei e era Tori. Eu fui até ela e disse, ‘Wow, você é uma pianista incrível’. Ela também é uma pianista clássica, eu disse a ela, ‘Qual o seu nome?’ E ela respondeu ‘Tori. Sou de Baltimore’, e eu ‘Meu Deus, eu te amo’. Passamos dois anos compondo juntos e montamos uma banda juntos e começamos a tocar por Los Angeles.
Ela acabou sendo contratada. Eles pediram a ela que assinasse como artista solo, então naquela altura, nos separamos. Mas eu acabei tocando no primeiro álbum, que se chama ‘Y Kant Tori Read’, que é meio difícil de achar agora. Não foi muito bem-sucedido e depois disso ela lançou ‘Little Earthquakes’, e aquele foi um grande sucesso pra ela. Mas era tudo parte do plano. Depois disso eu voltei um pouco às minhas raízes rock n’ roll… e foi aí que entrei pro The Cult.
Foi meio que uma progressão natural porque o The Cult naquela época estava saindo de um período gótico, eles tinham saído da cena inglesa, tipo Bauhaus e aquele tipo de banda. Eu fui levado praquele grupo quando eles estavam começando a ficar mais rock no fim dos anos 80, começo dos 90, e daí do Cult eu fui pro Guns N’ Roses… eu não tinha como recusar aquele posto. Eles me ofereceram a vaga e quando eu entrei na banda – o Guns N’ Roses – minha musicalidade era um pouco diferente da de Steven Adler, então pegaram um pouco no meu pé por ser talvez um baterista muito técnico, ou o que seja. Mas a banda estava subindo para um nível superior. Nós estávamos colocando arranjos orquestrados e pianos e Axl queria seguir em frente com isso, então criamos essas duas obras-primas, chamadas ‘Use Your Illusion’ I & II.
Eu excursionei pelo mundo com aqueles caras por bastante tempo e durante aquele período eu fiz muitos amigos e ao longo dos anos tenho tido grandes relações com esses músicos. Depois do Velvet Revolver, eu pensei, ’Meu deus, eu não posso ir e tentar montar outra banda’. Eu estava no começo da casa dos 40 anos, e o Velvet Revolver foi uma banda com a qual fomos muito sortudos por ser tão bem-sucedidos com ela como fomos, em minha opinião. Eu pensei, ‘Por que eu não simplesmente pego todos meus amigos e vamos fazer alguns shows e nos divertir e não sermos pressionados para tentar compor um disco e tentar fazer sucesso’.

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É um ramo muito difícil e se todo mundo que nunca tentou fosse e tentasse, eu garanto que a maioria iria pra casa com o rabo entre as pernas. Mas eu pensei, ‘Por que eu não monto um baita supergrupo e fazemos uns shows e poderemos cair na estrada, vir pra casa, as pessoas podem voltar pra seus lances normais’. Daí a ideia do King of Chaos me veio à cabeça e comecei a ligar pros meus amigos, nós recebemos grandes ofertas para sair em turnê e esse é todo o conceito por detrás dele.
Eu pensei no nome, Kings of Chaos. Eu quero conseguir com que meus maiores amigos e caras do rock que eu amo toquem na banda. O primeiro baixista que eu pensei foi Duff McKagan, e achei que se eu e ele estivéssemos juntos, tudo seria fácil depois. Gilby Clarke, que vem da formação da turnê de Use Your Illusion – peguei Gilby, que é um grande sujeito e eu queria que fosse tudo super divertido, super fácil, sem drama, sem pressão de uma gravadora, sem pressão da imprensa, sem pressão. Porque na minha carreira de 30 anos, houve muita pressão e eu só queria tocar rock n’ roll, tocar grandes músicas e me divertir muito e daí ir pra casa quando acabar, sabe como é?
É disso que isso se trata e eu tenho que lhe dizer, basicamente virou um redemoinho agora. Todo mundo quer entrar pra banda. Eu não quero citar nomes, mas Slash está indo comigo para a África e depois disso vamos pra América do Sul, vamos voltar pra Austrália ano que vem, com esperança e fazer vários shows, com uns dois grandes vocalistas, seja lá quem quiser vir. Vai deixar as pessoas animadas pra comprar um ingresso, sabe como é?

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[...]
Eu não teria saído do The Cult- eu estava muito feliz na banda – até que me ofereceram o Guns N’ Roses e eu pensei, “Deus, eu não posso recusar isso”. Foi realmente um ponto alto da minha vida, um grande período pra mim como músico. Mas eu continuei amigo dos caras do Cult e planejo tê-los comigo na estrada de novo e poder sair por aí e tocar algumas das maiores músicas deles. [...]
Fonte: Whiplash
Publicado por: Axl Rose Fã Clube

Slash's Blues Ball se reúne para um show beneficente!



Slash fez um show para uma instituição privada de caridade destinada a crianças armênias nesta última quarta-feira (17/04/13). A apresentação se deu em Los Angeles, na festa de aniversário de Gayane, um amigo de Slash.

Por se tratar de um evento totalmente fechado, não há muita informação circulando sobre o show. No entanto, pode confirmar-se que se tratou de uma reencarnação do Slash's Blues Ball, projeto de Slash nos anos 90 que visava apenas tocar clássicos do classic rock e do blues, sem a intenção de gravar.

A formação que tocou com Slash
Teddy Andreadis (gaita e voz)
Johnny Griparic (contra-baixo)
BB Chung King (guitarra e backing vocals)
Dave Raven (bateria)

Teddy "Zig Zag" Andreadis foi o segundo tecladista e também se encarregou da gaita na turnê de "Use Your Illusion". Ele toca nos bares de Los Angeles hoje em dia.

Johnny Griparic foi o baixista do segundo álbum do Slash’s Snakepit"Ain’t Life Grand". Ele havia tocado com Slash pela última vez em 2009 no segundo show do Slash & Friends em Las Vegas.

BB Chung King é um dos Buddaheads. Ele tocou com Slash no passado junto com Dave Raven em encarnações passadas do Blues Ball.

Fonte: Whiplash
Matéria editada por: Fã Clube - SLASH

Entrevista com o diretor do documentário baseado na autobiografia de Duff Mckagan



Talvez esse nome não te remeta a nenhum filme, e talvez você nem sequer tenha ouvido falar nesse cara. Mas sem ele, talvez não teríamos visto filmes como Titanic, As bruxas de Eastwick, O Exterminador do Futuro 2, entre outros. Christopher Duddy vem trabalhando na área dos efeitos visuais e da cinematografia há quase 30 anos, e agora se arrisca como diretor pela 3ª vez, ao produzir e dirigir o documentário baseado na autobiografia de Duff Mckagan: It’so Easy.
Em conversa com o Duff Mckagan Brasil, ele falou sobre a origem do projeto, sobre as ideias criativas e muito mais.
Confira:
DMBR – Olá Sr. Duddy, como vão as coisas?
Duddy – Está tudo muito bem! Estive em Seattle com Duff durante as duas ultimas semanas, gravando para o filme “It’so Easy and Other Lies”.
DMBR – Você trabalhou em filmes como Arquivo X, Titanic, O Exterminador do Futuro 2, entre outros. O que te fez concordar em trabalhar num documentário sobre um rockstar? De onde surgiu o primeiro contato entre Duff e você/Rainstorm Entertainment?
Duddy – Na verdade, eu fiz o contato. Conheço o Duff a cerca de 6 anos, e fomos vizinhos. Conhecemos-nos enquanto levávamos nossas filhas para a escola quando eu me mudei para o bairro, e nos tornamos amigos.
Quando seu livro saiu, eu obviamente o li, e fiquei impressionado com o quão inspiradora era a historia. Foi incrível o quão honesto ele foi sobre sua vida e carreira. Ele tem uma historia realmente interessante.
Liguei para ele no dia seguinte e disse que queria fazer um documentário sobre sua vida, e ele me disse que o único modo de fazer isso rolar, seria se tivéssemos total controle criativo. E foi assim que fechamos um acordo com a Rainstorm para produzir o filme.
arnold schwazenéggar
O diretor Christopher Duddy com Arnold Schwarzenegger, durante Terminator 2.
DMBR – Desde o fim dos anos 80, você tem feito varias funções em grandes filmes, desde efeitos visuais até produção executiva, e até mesmo atuando. Como foi passar por todas essas funções? Quando você decidiu que iria produzir e/ou dirigir filmes?
Duddy – O negocio do cinema é algo totalmente colaborativo. Existem muitas maneiras de se fazer um filme que eu queria experimentar e aprender. Creio que existem varias áreas do processo que precisam ser compreendidas para se tornar um grande cineasta. Eu quis experimentar vários tipos de trabalhos, e então quando tive a chance de dirigir, pude ter conhecimento suficiente para proceder.
DMBR – Seu ultimo trabalho como diretor foi em “O Clube das Lobas”, em 2007. Como é voltar a dirigir, e dessa vez um documentário, depois de 6 anos?
Duddy – Eu experimentei varios trabalhos diferentes durante o processo de um filme, e o que eu mais gostei, foi de dirigir. Adoro contar historias com todas as habilidades de set que pude aprender com os melhores cineastas de nossa época. É muito gratificante ver uma historia completa na tela, especialmente se o publico responde e se conecta da maneira como você pretendia que fosse.
DMBR – Esse é seu segundo trabalho produzindo um documentário, o primeiro foi “John Henry: A Steel Driving Race Horse”, estou certo? Você se sente mais maduro para esse projeto?
Duddy – Eu com certeza me sinto mais confidente com todo o processo de um documentário, do que me sentia quando fizemos John Henry. Novamente, a experiência de fazê-lo só te faz melhor no seu trabalho, pois fazer documentários é uma experiência totalmente diferente de um filme narrativo. Sou um grande fã do gênero.
DMBR – O que achou da biografia, It’so Easy? O Documentário será 100% focado no livro?
Duddy – O filme será baseado no livro, mas a ideia é trazer mais da historia para a superfície. Especialmente o passado de Duff em Seattle, e o quão influente ele foi na cena Punk no final dos anos 70 e começo dos anos 80, e como a cena transcendeu a indústria da musica.
filme duff
Gravação para o documentario, no teatro “The Moore”.
DMBR – No mês passado, foi gravada uma apresentação no teatro The Moore, para ser usada no documentário. Como foi a apresentação? Parece que a casa lotou…
Duddy – Foi fantástico, inacreditável. Uma única apresentação totalmente lotada. Foi um show único que Duff e sua banda criaram. Queríamos fazer uma versão extendida especifica do show para o filme, então filmamos com varias câmeras. Está cheio de comentários do Duff sobre o livro, e incríveis musicas do Loaded, de um quarteto de cordas e uma guitarra de colo tocando musicas como Sweet Child o’ Mine e outros clássicos.
DMBR – Além de produzir, você também dirige o documentário. Qual a parte mais difícil disso? Existem momentos em que você preferia fazer apenas uma das duas coisas?
Duddy – Isto me traz de volta ao ponto onde a criação de um filme é um processo colaborativo, e como eu sempre digo, se você estiver entre as pessoas certas, sua tarefa será muito mais fácil. Então Duff e eu acertamos ao contratar a melhor equipe possível para fazer este filme, e então pudemos nos concentrar no processo criativo.
DMBR – E qual a parte mais empolgante?
Duddy – Acho que é ver todo o trabalho árduo e a preparação ganharem vida na tela. A emoção de executar uma ideia por uma câmera é indescritível. É um processo muito gratificante.
DMBR – No filme “O Exterminador do Futuro 2”, podemos escutar You Could be Mine, do Guns n’ Roses, durante os creditos finais. Você é um fã da banda? Quais bandas você costuma escutar?
Duddy – A musica é uma poderosa forma de expressão, especialmente em filmes. Amei escutar esta canção, ela se encaixou perfeitamente no estilo do filme. Eu sou definitivamente um Rocker, mas também aprecio todos os tipos de musica. A vida seria entediante sem musica. Filmes seriam sem-vida sem a musica.
DMBR – Duff e o Loaded tem uma webserie chamada The Taking, onde eles tentam resgatar o baterista Isaac Carpenter, que aparentemente foi sequestrado. Você chegou a assistir? Existe alguma ideia e/ou possibilidade, ou até mesmo vontade de trabalhar em uma obra de ficção com eles?
Duddy – Eu assisti. Amo os caras do Loaded. Eles têm uma conexão especial entre cada um e sua musicalidade, e isto se torna aparente em suas musicas. Adoro o fato de que eles tem senso de humor sobre isso. Adoraria trabalhar numa ficção com eles, seria realmente divertido.
DMBR – Atualmente, ao ser lançado, o filme tem uma grande expansão e distribuição por todo o mundo. Isso acontecerá com It’so Easy?
Duddy – Sim. Devido à exposição internacional de Duff através de sua musica, o filme será distribuído por todo o mundo.
DMBR – O Brasil já há algum tempo está elevando a qualidade de seus filmes, e buscando estar entre a elite. Você já assistiu algum filme brasileiro?
Duddy – Assisti apenas alguns filmes do Diretor Fernando Meirelles. Ele tem um grande estilo. Podem me sugerir mais alguns para assistir?
DMBR – Qual foi sua reação ao assistir estes filmes?
Duddy – Eu senti que estava vendo um grande contador de historias, com uma visão realmente interessante.
DMBR – Bem, em 2005 você conquistou um premio no Screamfest com o filme The Cabinet of Dr. Caligari, que é na verdade um thriller. Você vê o It’so Easy como um documentário com grande potencial, e chances de concorrer a prêmios?
Duddy – Nunca tento colocar nenhuma pressão num filme para ganhar algum premio. Meu foco principal é apenas tentar contar a historia do melhor jeito possível, e fazer parecer o mais cinematográfico possível, e é algo do qual eu me orgulho. No fim do dia, se ele ganhar algum premio e elogios, então é bônus. Eu apenas espero inspirar pessoas com a mensagem deste filme, de nunca desistir, não importa quais sejam seus sonhos.
Duddy e o produtor de linha Lance Mercer.
DMBR – Bem, é só isso. Muito obrigado por seu tempo, e… Será que veremos este documentário ainda este ano?
Duddy – A expectativa é que seja lançado em 2014. Muito obrigado por todo o interesse no projeto. É possível conferir o trailer do documentário, clicando aqui.


Fonte: Duff McKagan Brasil via Axl Rose Fã Clube

Duff McKagan: “O Kiss me fez querer aprender guitarra”



“Se você tem por volta da minha idade, você provavelmente foi introduzido ao rock nos anos 70. E então não há dúvida que o KISS teve um papel em sua juventude. Eu colava em uma raquete de tênis acompanhando Ace Frehley, e no Halloween da sétima série eu coloquei a maquilagem do Gene Simmons [borrada mais tarde, já que aquela maquilagem me descolou uma baita sessão de pega com a mina mais gata da minha escola].
E se você tem quase minha idade, o Kiss também foi sua introdução à nova onda chamada punk rock. O clássico álbum ao vivo do Kiss, ‘Alive!’, saiu em 1975, mas ainda estava explodindo em 1977, e no ano seguinte, nós, jovens de 13 e14 anos ainda estávamos sedentos por algo que tivesse a mesma simplicidade de três acordes. Bandas como o Iron Maiden e Rush eram um pouco complexas demais com as letras e guitarras matemáticas e atletismo na bateria. De repente, os Sex Pistosls, o Clash e os Stooges fizeram sentido, e nós nos proclamamos ‘cool demais’ pro Kiss. Nós os jogamos na sarjeta em troca de Circle Jerks e Killing Joke. Nós rimos juntos nos anos 80 – e nos considerávamos a elite. Enquanto isso, o Kiss continuava penando.
Fomos dos LPs para as fitas cassete, pros CDs, pros iPods, e ainda assim, o ‘Kiss Alive!’permaneceu um marco de nossa coleção – sempre jovial e sempre divertido… e sempre lembrando você daqueles dias com a raquete de tênis e a maquilagem borrada e as minas gatas… eternamente recarregando aquelas memórias de um garoto de 14 anos.
O Kiss é legal desse tanto" [...].