Duff Mckagan

Duff Mckagan
Fã Clube

Blogroll

Escultura de Slash em edição limitada!


O artista Ron English, responsável pela capa do primeiro álbum solo de Slash, está lançando uma versão de escultura em fibra de vidro da caveira desenhada para a ocasião.

O símbolo icônico estará disponível em apenas dez unidades, assinadas e numeradas pelo guitarrista e o autor. A distribuição será feita pela Garage Works, de Hong Kong, a partir de 08 de abril. Mais informações aqui: https://www.popaganda.com/store/ron-english-x-slash-limited-edition-bust-sculpture

Fonte: Van do Halen









Guns N’ Roses deve realizar turnê na América do Sul!



Recentemente, pessoas que trabalham em renomadas produtoras de shows na América Latina (XYZ Live e Time For Fun) confirmaram, que o Guns N’ Roses vai realizar uma turnê no Brasil e Argentina.
Quando recebemos essa informação fomos atrás de mais fontes ligadas a banda, uma delas é o Nikhil Raj Uzgare vocalista e líder da banda Point Of View (onde o Bumblefoot produziu e tocou na banda). E também, a banda (Point Of View) vai realizar apresentações de abertura nos shows.
Observe a conversa que o administrador do Axl Rose Fã Clube (Matheus Davanso), teve com Nikhil Raj Uzgare sobre o assunto:



Tradução:
“Matheus Davanso: Você sabe, se o Ron disse algo sobre o Guns N’ Roses tocar no Brasil?
Porque está tendo um monte de boatos sobre isso!
Nikhil Raj Uzgare: Bem! O Ron disse que ninguém sabe o que vai acontecer com o futuro do Guns N’ Roses. Um dia, eles estão no Brasil e no dia seguinte eles estão em Dubai, eu não tenho certeza se ele disse alguma coisa sobre o Brasil, mas ele mencionou algo sobre o Guns N’ Roses, se apresentar na América do Sul no final do ano. Mas por enquanto, tudo o que sabemos é apenas um boato. Tudo o que eu sei é que Brasil e na Argentina tem os fãs mais loucos do mundo. Espero que um dia o “Point Of View”, também conheça esse lado louco da América do Sul.”

Agora nos resta aguardar para ver se esta notícia irá se confirmar. Torcemos que sim!

Fonte: Axl Rose Fã Clube

Queen e Guns N' Roses: Uma Aliança Poderosa!



Freddie Mercury, vocalista do Queen, morreu há 20 anos atrás, no dia 24 de novembro de 1991, em decorrência de complicações causadas pelo vírus da AIDS… Mas peraí… Por que falar de uma das maiores bandas da história da música? Obviamente! As músicas criadas pelo conjunto, foi uma grande influência para o Guns N’ Roses e principalmente para o vocalista e líder Willian Bruce Bailey.
Observe o que Axl Rose fala sobre o Queen:
“O primeiro álbum que comprei foi ‘A Night At The Opera’ do Queen, pois quando criança me disseram que Rock N’ Roll não era música nem arte, eles foram minha prova, minha evidência de que estas pessoas estavam erradas. O Queen significou muito para mim”.
O interessante é que a admiração dos membros do Guns N’ Roses pelo Queen, causou maravilhosos fatos musicais ao longo dos anos…
Observe alguns deles:
- No show de 31 de agosto de 1991, no Wembley Stadium de Londres, Axl Rose cantou um trecho da faixa “Sail Away Sweet Sister”, do álbum “The Game” de 1980 na introdução de “Sweet Child O’ Mine”. Para quem não sabe, o resto da introdução de “Sweet Child O’ Mine” da época da “Use Your Illusion World Tour” tem trechos da letra de “Bad Time”, do Grand Funk Railroad.
- No programa de rádio Rockline, que foi ao ar poucos dias após a morte de Mercury, Axl Rose pediu para o DJ tocar a música “Who Wants to Live Forever”, do álbum “Kind of Magic”, lançado pelo Queen em 1986. E se recordou de quando o Freddie Mercury significava para ele: “Se eu não tivesse as palavras de Freddie Mercury para me agarrar quando era um moleque, eu não sei onde estaria. O Queen me ensinou tanto sobre todas as formas de música, abriu muito minha cabeça. Eu nunca tive um professor tão importante em toda a minha vida”.
- Pouco tempo depois, quando os demais membros do Queen resolveram organizar um evento para homenagear o vocalista e conscientizar as pessoas sobre o perigo da AIDS, o mundo todo ficou sabendo o quanto o Guns N’ Roses adorava o Queen. A banda foi convidada para se apresentar. Mas alguns grupos defensores dos direitos dos homossexuais quiseram proibir a banda de participar do show. Esses grupos alegavam que Axl Rose era homofóbico e que não faria sentido que o Guns N’ Roses tocasse num show em homenagem a Freddie Mercury, que era homossexual. Para quem não se recorda, Axl ficou com fama de homofóbico nos anos 80 e 90 por causa da música “One in a Million”.
- Logo após o show de tributo a Freddie Mercury, Axl Rose deu uma entrevista lendária à revista RIP. Nessa entrevista, Axl falou sobre a participação do vento: “O show com o Queen foi intenso pra caralho. Quando a gente conheceu o Brian May no verão passado foi foda, nenhum de nós queria deixar ele ir embora. Ele é uma das pessoas mais legais que eu já conheci. A gente tocou ‘Bohemian Rhapsody’ sem ensaiar. Brian me pediu para cantar no dia do show e eu me senti bem, então cantei”.
- Menos de 50 dias depois do show de tributo a Freddie Mercury, o Guns N’ Roses estava de volta ao estádio de Wembley. O show estava marcado para 13 de junho, com a participação de Brian May.
- O cenário que o guitarrista encontrou era o pior possível: a banda estava desmoronando na frente do mundo, a saída de Izzy Stradlin havia sido o golpe final, por que o Guns N’ Roses virou uma corporação, com funcionários, cada um tinha sua equipe, jatos particulares, limusines, assistentes e músicos de apoio, Axl Rose chegava atrasado cheio de problemas pessoais e pouco interessado na turnê, Duff Mckagan e Slash chapavam de vodca e cocaína para passar o tempo antes das apresentações e os setlists se repetiam e tinham longos e entediantes solos. Mas tudo mudou quando Brian May subiu no palco, juntos eles tocaram “Tie Your Mother Down” e “We Will Rock You”, onde foi realmente matador e inesquecível.
- No ano de 1993 a banda intitulada “Brian May Band”, onde era liderada pelo ex-guitarrista do Queen (Brian May), foi atração de abertura de uma série de apresentações do Guns N’ Roses.
- No ínicio da saga do álbum “Chinese Democracy”, o Axl Rose contratou o Roy Thomas Baker (renomado produtor que trabalhou com o Queen), para trabalhar à frente do disco. Mas no ano de 2002 ele foi despedido pela equipe do Guns N’ Roses.
Observe sobre o que o Brian May disse a respeito de ter colaborado no disco “Chinese Democracy”:
“Eu tenho me mantido em silêncio sobre qualquer coisa ligada àquelas sessões desde o acontecimento em respeito a Axl e também por achar que esse seja o jeito correto de se comportar. Mas agora, muito coisa está sendo dita, muitas perguntas. Eu tenho juntado algumas pequenas partes para responder essas perguntas nas minhas anotações.
O mais importante para mim é que tudo que aconteceu foi maravilhoso e eu curti bastante a experiência. Eu estava honrado. Eu não fiz isso esperando algum tipo de recompensa no futuro! Axl é excepcional, e imprevisível!
Eu lembrei de algo que minha mãe uma vez me contou muito tempo atrás. Ela disse: ‘não é errado você emprestar dinheiro para as pessoas, mas você tem que fazer isso sabendo que esse dinheiro, pode nunca mais ser devolvido. Esse é o único jeito de você viver em paz consigo mesmo’.
Então, isso serve também para tempo, ou favores, ou qualquer coisa que você dê. Se você o faz esperando agradecimentos, ou recompensas, você irá se desapontar!
Eu não estou, de maneira alguma, desapontado. Estou muito feliz por pessoas que escreverem para me dizer coisas boas, esse é um verdadeiro bônus. Eu durmo tranquilo! E sempre terei um grande amor por Axl.”
Agora confira a parte das anotações, postadas no site oficial do músico:
“Bem, muitas pessoas têm perguntado sobre Axl e eu. Isso é muito simples! Axl está fazendo seu disco, e ele pode fazer o que quiser. Mesmo após todos esses anos, eu continuo um grande fã de Axl.
Isso foi há muito tempo atrás, então tende a voltar um pouco para a mística daquele tempo, para mim. Eu não me lembro de nenhuma desaprovação que Sean Beavan tenha feito – Eu lembro de termos feito colaborações juntos. Pouco tempo depois, ele foi tirado do projeto. Embora eu tenha que admitir que naquela época, eu achei as músicas boas pra caralho! Eu não tenho certeza se sabemos de onde viram as versões que vazaram para o público. Eu tenho as minhas próprias gravações, que eu guardei na época para se precisasse fazer algum trabalho nelas no futuro, mas ninguém, fora eu, as escutou. Eu as mantive totalmente secretas, porque essa é a forma profissional de agir. Eu, na verdade, toquei em três músicas. O cenário era bastante diferente do que o que as pessoas tentavam inventar. Então, eu acho que devo dizer alguma coisa.
O que aconteceu, do jeito que eu lembro, foi isso. Eu estive em turnê junto ao Guns N’ Roses e tinha, uma ótima relação com todos eles, onde eram boas pessoas comigo, mais até do que precisavam ser. Eu fui a banda de abertura para os shows deles nos Estados Unidos e Europa. Tivemos ótimos momentos. As pessoas vão lembrar que o Guns N’ Roses também foi um dos nossos convidados para o concerto Tributo à Freddie, no velho e bom Wembley Stadium, pelo menos era na época. Eles fizeram um ótimo trabalho na música de Dylan, ‘Knocking on Heaven’s Door’, e eles também doaram todos os lucros da gravação ao vivo para o, na época, recém-formado Mercury Phoenix Trust – essa é uma boa resposta para as pessoas que acusam a banda de serem anti-gays.
Bem, algum tempo depois, quando estava em casa, Axl Rose me ligou, do nada e me disse, que estava tendo alguns problemas com as guitarras nas faixas do álbum, e se eu poderia ir, por alguns dias, a Los Angeles e dar uma olhada. A idéia não era me tornar um membro da banda! Era mais como, eu ir lá como um amigo, contribuindo com o que eu podia para o projeto, como uma opinião externa e também tocar um pouco de guitarra. Eu disse que ficaria muito feliz de fazer isso. Seu pessoal marcou minha passagem de avião, eu cheguei em Los Angeles poucos dias depois. Foi divertido. Axl Rose foi de sua casa ao estúdio onde ele estava, também, trabalhando paralelamente no projeto no seu estúdio particular, e junto a Sean, colocou pra tocar cerca de 20 músicas para mim, praticamente o álbum todo na época. Foi bastante tempo escutando música! Tudo era fascinante. Meus comentários, na maioria, foram positivos, assegurando que gostei da maioria das partes de guitarra já prontas. Mas eu lembro ter tido uma preocupação de que o maravilhoso vocal de Axl não ficasse imprensado no meio de tantas guitarras.
Depois, toquei um pouco de guitarra, trabalhando com Sean. A maioria dos outros dias, eu fiquei indo ao estúdio tentando várias coisas em algumas músicas. Axl, na verdade, após o primeiro dia não apareceu mais. Sean ficou mandando para ele mixes do que nós tínhamos feito no dia, e trazendo os comentários de Axl para mim. Após algumas sessões eu voltei pra casa!
Ah! Nós também tivemos um maravilhoso jantar na casa de Axl, com alguns amigos e pessoas da gravadora. Durante esse jantar, Axl colocou pra tocar um monte de músicas que ainda não estavam no álbum, as que ele estava trabalhando separadamente. Ficou claro que era um projeto monumental.
Na minha cabeça, eu dei a esse projeto uma pequena parcela da minha vida, sem querer nada em troca. Apenas o sentimento de ter contribuído para a jornada do projeto. Eu não pedi para ser pago, nem mesmo ser creditado, e muito menos coloquei nenhuma restrição onde eles podiam, ou não, usar meu trabalho.
Eu estou totalmente tranquilo quanto aos resultados disso, como sempre estive, e espero que Axl agora, sinta-se libertado após o lançamento do ‘Chinese Democracy’, que siga em frente e volte para onde todos nós queremos que ele esteja, agitando mundo afora.”
Não há dúvidas que a história das duas bandas se complementam e formaram, uma nova história no mundo do Rock N’ Roll. Provando que é possível deixar o ego de lado para trabalhar em favor de boa música!

Por: Matheus Davanso
Fonte:Axl Rose Fã Clube

Guns N' Roses x Nirvana. Veja o que ocorreu em 1992!



Krist Novoselic, em dezembro de 2008, escreveu, em sua coluna no jornal Seattle Weekly, sobre o infame incidente entre GUNS N´ROSES e NIRVANA  em 1992, quando Axl Rose teve um desentendimento com Courtney Love e Kurt Cobain. Segue a versão do baixista do NIRVANA sobre a noite que terminou com ele sendo atingido por seu próprio baixo.
"Visto que é o primeiro aniversário da minha coluna no SeattleWeekly.com, pensei em fazer algo diferente esta semana e contar toda a história por trás do VMA de 1992 quando meu baixo caiu na minha cabeça.
O Nirvana  apareceu cedo no dia para a produção do evento na UCLA, oeste de Hollywood. O show foi no ginásio, e no campo de atletismo foram montados os camarins para os artistas.
Nós resolvemos ficar dentro do nosso trailer. No mundo musical, você aparece na hora só para esperar uma eternidade. Porque não tomar uma cerveja para relaxar? Ao invés de uma gelada, encontrei latas de uma cerveja quente e barata. Argh! Bem que podiam ter deixado no mini-frezzer por um tempo.
Andei em volta e chequei o palco. Outras bandas estavam chegando. Disse “oi” para os carregadores do Pearl Jam e do Black Crowes. Sammy Hagar disse “oi”. Estava também Howard Stern em um terno feito para mostrar suas nádegas.
Passei no refeitório, onde Kurt e Courtney estavam numa mesa com a recém-nascida filha deles, Frances. Me contaram que Axl Rose estava andando por ali e Courtney começou a provocá-lo. Ela gritou: “Axl, Axl – você é o padrinho!”. Tendo escutado isso, Axl aparentemente ficou muito irritado, foi até Kurt e exigiu que ele mantivesse sua mulher na linha. Kurt se virou para Courtney e sarcasticamente pediu a sua mulher para ficar na linha e deixou isso pra lá. Axl então pirou. Claro, Kurt e Courtney estavam zoando a resposta de Axl no contexto das tendências patriarcais [machistas] da sociedade. Na minha opinião, Rose não deveria ter apelado. Ele deveria ter ido até eles e pedido para beijar o bebê ou qualquer outra coisa!
Ao mesmo tempo, Kurt queria tocar “Rape Me” e estava irredutível sobre isso. O pessoal da MTV estava perturbado. Ouvíamos de todos os lados pedidos para que aquilo não fosse feito. Eu pensei que deveríamos tocar algo que não fosse do Nevermind, fazer o show, e ir embora. Fácil, certo? Não. Kurt estava obstinado e se recusava a tocar outra coisa. Houve muita turbulência sobre isso.
Voltei ao trailer e tomei uma cerveja (ainda) quente. Horrível, mas bebi mesmo assim. Para resolver a situação da música, nós dissemos que iríamos tocar “Lithium”, mas decidimos, na hora da entrada da banda, levar uma brincadeira e tocar alguns acordes de “Rape Me” no começo. Apesar da questão estar resolvida, as idas e vindas entre o seu pessoal, nosso pessoal, nós e eles, ou quem fosse – isso estava complicando.
Eu estava andando em direção ao palco, tive acesso ao meu novo amigo e colega, Duff Mckagan. Eu achava que Duff tambem estava também sob influência [drogado]. Ele realmente escutou algo de Rose e veio tirar satisfações comigo. Eu estava quase apelando e no mesmo instante respondi no mesmo tom. O pessoal da produção me agarrou e nós continuamos em direção ao palco.
Eu estava agora ainda mais abalado. Deve-se entrar no palco num ótimo estado de espírito, mas eu não estava assim. O Nirvana foi apresentado, fizemos a nossa brincadeira combinada, então entramos com “Lithium”.

Eu estava plugado em alguma aparelhagem horrível para baixo e que distorcia terrivelmente. Eu mal podia escutar o que estava tocando, e o som deteriorava, se tornando uma bagunça inaudível. Foda–se! Hora de jogar o baixo para cima! Lá vai ele!!!!! Eu sempre tento lançar bem alto – consigo mais de 7 metros fácil! Sem problemas como o baixo foi alto, mas eu não estava sintonizado – nunca deixei cair e a única vez acontece na frente de 300 milhões de pessoas. Ouch! Eu estava bem, mas fingi estar nocauteado, talvez expressando meu tormento interior em uma noite turbulenta. (Talvez eu estava só com vergonha.)
Eu sai tropeçando para fora do palco em direção ao camarim com minhas mãos na testa. Andei reto pro banheiro e olhei no espelho e vi uma testa sangrando. Lavei meu rosto e coloquei uma toalha de papel na minha cabeça. Paramédicos chegaram e colocaram um pequeno curativo, então me entregaram um longo formulário de liberação médica para assinar. Atrás deles estava Brian May, o guitarrista do Queen, com um copo de champanhe gelado. Eu assinei a liberação só para ficar longe dos médicos e então eu podia tomar um gole da maravilhosa medicina do Sr. May. Ahh, yes!!! Momentos depois Dave Grohl chegou. Ele estava me procurando, só para me encontrar apreciando uma calma taça de espumante com o Sr. May. Foi um alívio para todos!
Conheci Duff adequadamente no fim dos anos 90. E foi um bom encontro – considerando a maneira que nos conhecemos em 1992. Tive um grande ano aqui no Weekly. Um de meus melhores dias foi quando inesperadamente tive acesso a nova coluna do Duff – que ótima surpresa!
Espero que vocês gostem da história daquele infame momento no rock. Eu ainda tenho o baixo, também. Eu não o toco muito. O braço ficou um pouco torto!!!"

Fonte: Whiplash

Brasileiro faz o melhor cover de “Anastasia” e ganha guitarra de Slash!


Depois de centenas de fãs terem enviado os seus vídeos tocando o novo single de Slash, “Anastasia,” o guitarrista selecionou ontem(27) o vencedor do melhor cover da música. O guitarrista Henrik Hartington foi o escolhido por Slash e ganhou uma guitarra da Epiphone/Gibson assinada pelo cartola. Assista ao vídeo de Henrik tocando “Anastasia” abaixo:





Fonte: Axl Rose Fã Clube

Axl Rose confirma planos de novo álbum para 2013!


Após ter dito em uma entrevista para um jornal australiano que o status do novo álbum do Guns N’ Roses é de “definitivamente talvez”, Axl Rose deu há um fã mais indícios de que novas músicas verão a luz do dia ainda esse ano. O respeitadíssimo membro australiano do MyGNR Forum Gunns, esteve presente na maioria dos shows da banda na Austrália e encontrou-se com Axl Rose duas vezes. O vídeo do primeiro encontro pode ser visto aqui.

A segunda vez ocorreu em Newcastle. Gunns disse que estava do lado de fora da arena com alguns outros fãs esperando por Axl para tentar conseguir uma foto com ele. Quando ele apareceu, Gunns disse “Axl, eu amo Silkworms”, sendo que sua resposta foi, em tom sério “Na verdade, nós estamos pensando em lançar isso mais tarde esse ano.

Outros membros do MyGNR confirmaram o incidente. Veja o tópico no fórum aqui.

Duff McKagan precisou se retirar de loja do Guns N’ Roses no Japão. Saiba por que:



De passagem pelo Japão, Duff McKagan resolveu dar uma conferida em uma loja especializada em camisetas bootlegs do Guns N’ Roses, leia o que aconteceu:
Era em um beco em Tóquio. Me chamou a atenção uma que estava na janela da frente, que era um split nosso com o Metallica. Obviamente, ela nunca existiu oficialmente. Resolvi entrar e conferi-la. De repente chega um cara e pede para que eu saia, pois estava comendo e era proibido dentro do local”, disse o baixista em seu blog no Seattle Weekly.


Retirado de Van do Halen

Guns N’ Roses lamenta a morte de Chorão!


O Guns N’ Roses, por meio de seu Facebook Oficial lamentou a morte do vocalista do Charlie Brown Jr, Chorão.
“De luto pela perda de nosso irmão Brasileiro, RIP Chorão. Esta ‘Don’t Cry’ tocando aqui é para você  http://youtu.be/h6M_6s-S2lM
Mais sobre Alexandre Magno Abrão aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Chorão_(cantor)
O Programa da Tarde da Rede Record exibiu ontem(06) algumas homenagens que famosos fizeram sobre a morte do cantor Chorão e entre uma delas, a do Guns N’ Roses. Confira o vídeo.



Retirado de Axl Rose Fã Clube

Axl Rose recusou proposta para deixar o Guns N’ Roses antes do sucesso!



O lendário produtor e manager Kim Fowley (KISS, The Runaways) contou uma história ao Antimusic, envolvendo os primórdios do Guns N’ Roses. “Estava trabalhando com um empresário muito rico de uma banda que passava por dificuldades por causa de drogas e álcool. Ele perguntou se eu não conhecia alguém que fosse estranho, mas tivesse potencial para alcançar disco de platina. Falei sobre o Guns N’ Roses e ele agendou um encontro com Axl no dia seguinte”.
O engravatado levou uma mala com 50 mil dólares em dinheiro vivo e ofereceu a Axl para que ele deixasse a banda e se juntasse ao seu grupo. “A resposta foi: ‘Com todo respeito, senhor seja lá quem for, isso não é o suficiente. Conseguiremos muito mais que isso, é questão de tempo. Direi não educadamente, ganharei mais que essa quantia em nosso primeiro contrato com uma gravadora. Por que não ajuda o seu grupo? Provavelmente eles não são tão bons quanto nós, mas você já está trabalhando com eles de qualquer modo. Tenho que ir ensaiar, adeus”.
Na sequência, o Guns receberia dois cheques de 37.500 dólares da Geffen em adiantamento pelo álbum Appetite For Destruction.