Duff Mckagan

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Patience entre as 25 melhores músicas acústicas de Hard Rock

O site guitarworld.com publicou a lista das 25 melhores músicas acústicas de Hard Rock. Entre elas se encontra Patience em 15º lugar.

Confira a lista abaixo:

1.-"Stairway To Heaven"- Led Zeppelin
2.- "More Than a Feeling"- Boston
3.- "Dust In The Wind"- Kansas
4.-"Street Fighting Man"- Rolling Stones
5.-"Pinball Wizard"- The Who
6.- "Feel Like Makin' Love"- Bad Company
7.- "You Can't Put Your Arms Around a Memory"- Johnny Thunders
8.- "Closer To The Heart"- Rush
9.- "RoundAbout"-Yes
10.-"Dee"- Randy Rhoads
11.-"Could This Be Magic?" - Van Halen
12.-"Wanted Dead Or Alive" - Bon Jovi
13.-"Fade to Black" - Metallica
14.-"Every Rose Has Its Thorn" - Poison
15.-"Patience" - Guns n' Roses
16.-"More Than Words" - Extreme
17.-"Jane Says" - Jane's Addiction
18.-"She Talks To Angels" - The Black
19.-"Silent Lucidity" - Queensryche
20.-"No Excuses" - Alice in Chains
21.-"Good Riddance«Time of Your Life)" - Green Day
22.-"Lake Of Fire" - Nirvana
23.-"Everlong" - (ACOUSTIC) Foo Fighters
24.-"Outside" - Staind
25.-"Photograph" - Nickelback

"Os novos membros do Guns N' Roses são uns idiotas", diz Michael Paget

O guitarrista Michael Paget da banda Bullet For My Valentine concedeu entrevista ao Lokaos Rock Show onde fala que o atuais membros da formação do Guns N' Roses são segundo ele "idiotas" por entrarem no palco atrasados, não falarem com ninguém, e nem ligarem para que eles estavam lá para fazer a abertura do show deles".

Confira o vídeo da entrevista:


Fonte desta matéria: Lokaos Rock Show

Novo site do Guns N’ Roses pode ser lançado em breve!


A fotografa Katarina Benzova, que acompanha a banda desde o início desta turnê, conversou com o Mitch Lafon da BraveWords.com e Katarina falou sobre, o seu trabalho na banda mais perigosa do mundo.

Na entrevista, onde foi realizada no backstage do show no Comcast Theater em Hartford, no dia 20 de Novembro. Katarina Benzova, deixou escapar que está fotografando para o novo site do Guns N’ Roses, que pretende ser lançado no ano de 2012.

Duff McKagan: "Quer montar banda? Vá para o Rio em 2017!"


DUFF MCKAGAN – ex- GUNS N’ ROSES, atual LOADED – compartilha sua paixão por esportes, música e mais em uma coluna semanal na seção LIFE no site ESPN.com. O que segue abaixo é um trecho de sua última publicação:

“Eu gostaria de iluminar vocês todos com uma história com a qual eu me deparei na semana passada no Rio de Janeiro… e que tem muito a ver com esportes.

Seja você o fã de esportes que só enxerga os EUA como eu mesmo ou tem uma visão mais global de seu envolvimento como fã, eu acho que todos nós podemos concordar que quando chega a Copa do Mundo a cada quatro anos, todos nós prestamos atenção ao futebol. Se sua atenção não é muito despertada pelo esporte, então com certeza um pouco de orgulho nacional ou curiosidade em relação às notícias loucas e bizarras e os eventos que ocorrem em tal ocasião com certeza lhe chamarão a atenção – por exemplo, como apenas um país concentrou tantas prostitutas quando a Copa do Mundo de 2006 foi na Alemanha?

A próxima Copa do Mundo (2014) será no Brasil, e as maiores cidades, São Paulo e Rio de Janeiro têm os maiores estádios, e, portanto, serão o palco do mundo.

Nota pessoal: em idos de setembro de 1984, eu me mudei de Seattle pra Los Angeles. A data é importante somente porque a Olimpíada tinha acabado de acontecer em LA e os esforços pra limpar a sujeira e o crime daquela cidade para os Jogos pararam de ser lucrativos uma vez que os turistas saíram da cidade. Muitos dos policiais sumiram também, e quando eu cheguei a Hollywood, a cidade era mais uma vez um antro de vício, crime e gangues. Por mim tudo bem, porque eu era, porra, eu só tinha 19 anos e estava afim da aventura.

Praqueles que conhecem o Rio, vocês também devem saber das enormes favelas sem lei que brotam na lateral de um morri íngreme, parando não muito longe das praias de areias brancas como açúcar. Ela também é chamada de Rocinha e é notoriamente administrada por cartéis de traficantes ‘autogovernados’.

A cidade do Rio, por si própria, será a anfitriã dos jogos Olímpicos de 2016, e com toda essa grana entrando num país como o Brasil, que é uma das economias mais pragmáticas e que mais cresce no mundo atualmente, parecia que era chegada a hora que o poder público tentasse mandar uma ‘Limpeza Olímpica à La 1984’ ou algo do tipo.

Para ser mais sucinto, eu achei essa pequena nota da (agência de notícias) Reuters no jornal local:

‘Tropas de Elite da polícia apoiadas por veículos militares e helicópteros invadiram a maior favela do Rio antes do amanhecer de Domingo, a mais ambiciosa operação já realizada em uma ofensiva que visa trazer segurança à cidade litorânea há muito conhecida pela violência. A ação na Rocinha é parte de uma campanha da polícia para extirpar as gangues de traficantes fortemente armados para for a das favelas da cidade, onde eles têm dominado o poder por décadas. As autoridades se comprometeram a continuar com o choque e estabilizar a segurança no Rio antes da Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Os governantes estão contando com tais eventos para marcar a chegada do Brasil no hall das potências econômicas, políticas e culturais do globo. ’

Se a história de repetir, entretanto, nós provavelmente veremos um Rio de Janeiro seguro e limpo por alguns anos. Mas se você for um garoto de 19 anos em 2017, procurando por um lugar sombrio e agitado para começar uma banda, eu sugiro o Rio de Janeiro. Eu tenho certeza que muitos dos policiais já terão sumido, e mais uma vez a coisa vai pegar fogo, com certeza!”



Fonte desta matéria: Whiplash

"Axl é um cara simples em um mundo complicado!"


Em entrevista ao Examiner.com, Tracii Guns falou sobre as impressões que o mundo tem de seu antigo companheiro, Axl Rose. Para o guitarrista, ele não é um cara verdadeiramente estranho, como muitos pensam.

“Ele está mais para alguém simples que foi jogado em um mundo complicado. Penso que ele possui uma visão irreal, o que não necessariamente o transforma em um cara estranho. Michael Jackson passava pelo mesmo, por não ter tido uma infância. Como se adaptar ao mundo adulto quando já se tem tudo? Axil alcançou sucesso massivo aos 22 anos, encheu os bolsos e era ouvido por todos. Por que ele deveria pensar que agora as coisas são diferentes? Não estou dizendo que apoio o que ele faz. De certo modo, tudo virou um infortúnio para sua vida. Ainda assim, ele segue seu caminho e as pessoas continuam indo vê-lo”.

Fonte desta matéria: Van do Halen

Slash entre os melhores guitarristas de todos os tempos!

A revista americana Rolling Stone publicou o ranking dos 100 melhores guitarristas de todos os tempos entre eles se encontra Slash na 65º posição ficando na frente de nomes como Robby Krieger ex-guitarrista da banda The Doors, Bruce Springsteen, Kurt Cobain, Joe Perry guitarrista do Aerosmith, James Hetfield do Metallica e Willie Nelson.

Encabeçam a lista dos 100 melhores nomes como Jimi Hendrix, Eric Clapton, Jimmy Page, Keith Richards, e Jeff Beck, encontrados na lista respectivamente nesta ordem.

Confira a lista completa na integra clicando "AQUI"




Autor: Anderson Dambroz

Aniversário de The Spaghetti Incident e Chinese Democracy!

Autor: Anderson Dambroz

Hoje dia 23 de novembro de 2011 os álbuns The Spaghetti Incident e Chinese Democracy comemoram respectivamente 18 anos e 3 anos de existência, o que ambos tem em comum é serem álbuns diferenciados dos demais álbuns do Guns N' Roses, pois The Spaguetti Incident foi um álbum de covers,e Chinese Democracy ter demorado um longo tempo para ser lançado.

The Spaguetti Incident é o último álbum gravado pelo Guns N' Roses antes da longa pausa que ocorreu na banda, sendo lançado em 23 de novembro de 1993. Antecessor de Chinese Democracy ele marca também o fim da era clássica do Guns N' Roses sendo um disco que consiste covers de músicas punks e rocks dos anos 70 e 80, ele também foi o primeiro álbum gravado sem Izzy Stradlin, já que o mesmo abandonou a banda no fim de 1991, sendo substituído por Gilby Clarke.

Mesmo sendo criticado pelas grandes revistas o álbum vendeu cerca de 190 mil cópias na primeira semana, alcançando a quarta posição na Billboard 200, até hoje o álbum vendeu cerca de 1,5 milhões de cópias só nos EUA e 6 milhões em todo o mundo.

Apesar da recepção ruim, houve também outros motivos para a baixa quantidade de vendas do álbum, como a não realização de uma turnê para promover o álbum, além de a maioria dos integrantes da banda estarem envolvidos com projetos paralelos e só terem sido lançados três singles, sendo que dois deles eram versões para rádios.

Faixas

  • 01. Since I Don’t Have You
  • 02. New Rose
  • 03. Down On The Farm
  • 04. Human Being
  • 05. Raw Power
  • 06. Ain’t It Fun
  • 07. Buick Makene
  • 08. Hair Of The Dog
  • 09. Attitude
  • 10. Black Leather
  • 11. You Can’t Put Your Arms Around A Memory
  • 12. I Don’t Care About You

Agora falaremos um pouco sobre Chinese Democracy um dos álbuns mais conturbados e esperados da historia do rock, Chinese Democracy é o sexto álbum de estúdio do Guns N' Roses sendo lançado mundialmente em 23 novembro de 2008 após ficar conhecido como o "disco eternamente adiado", pois a banda começara a trabalhar nele em 1996 e cancelou todas as datas de lançamento previstas desde o ano até a distribuição.

Chinese Democracy foi recebido tanto com críticas quanto com elogios por diversas revistas e avaliadores, superando tudo isso o álbum se tornou um sucesso comercial imediato, estreando no terceiro lugar da tabela musical Billboard 200 com mais de 200 mil cópias vendidas na primeira semana e recebendo a certificação de platina pela Recording Industry Association of America (RIAA) em quatro meses, com mais de um milhão de edições comercializadas, além de também ter totalizado o mesmo valor em território europeu, com dezenas de autenticações de ouro e platina em vários países, totalizando atualmente mais de três milhões de cópias vendidas ao redor do mundo.

Faixas

  • 1. Chinese Democracy
  • 2. Shackler’s Revenge
  • 3. Better
  • 4. Street Of Dreams
  • 5. If The World
  • 6. There Was A Time
  • 7. Catcher In The Rye
  • 8. Scraped
  • 9. Riad N’ The Bedouins
  • 10. Sorry
  • 11. I.R.S.
  • 12. Madagascar
  • 13. This I Love
  • 14. Prostitute
Fonte desta matéria: The General Online

Novo álbum segue em andamento!


No dia 20 de novembro Slash falou em seu twitter pessoal sobre o andamento da produção de seu novo álbum previsto para o ano que vem. O guitarrista fez o seguinte comentário:
Tradução: "Ok, 13 músicas prontas para gravar, 3 já estão completas, ainda faltam 2 para terminar de escrever antes das gravações, em 12 de dezembro, haverá 6 faixas bônus”

Fonte desta matéria: The General Online

Detalhes sobre Duff McKagan's Loaded no Rio de Janeiro

O texto representa a opinião do autor e não a opinião do Whiplash ou do Duff Mckagan Fã Clube! e seus editores.

E no estilo “quem ri por último ri melhor” os cariocas puderam aproveitar de um set maior, com muita disposição do Loaded em agradar, e algumas surpresas. Apesar do pouco público, o show foi bem intenso e os fãs que compareceram representaram bem a galera roqueira da Cidade Maravilhosa.

A apresentação da banda começou pouco depois de 22h15, quando as luzes do Vivo Rio se apagaram e Duff McKagan (vocais, guitarra), Mike Squires (guitarra solo), Jeff Rouse (baixo) e Geoff Reading (bateria) surgiram no palco. De cara o grupo tocou “Executioner’s Song”, do novo álbum “The Taking” (2011), e recebeu uma boa resposta da plateia. O público continuou aquecido com “We Win” e “Sleazy Factory”. Nesse momento, Duff aproveitou para falar sobre a questão da nota de cancelamento do show e do quanto eles queriam tocar no Rio de Janeiro e se empenharam para tal. Pouco depois veio “Dark Days”, música em que o ex-baixista do GNR desceu do palco e chegou bem perto dos fãs que estavam próximos à grade. E eles acabaram aproveitando a situação para encostar em Duff e tirar fotos o mais perto possível. Tudo naquele desespero de fã.

Então o show seguiu com os covers do The Damned “New Rose”, que está presente no disco do GNR “The Spaghetti Incident?”, e do Neurotic Outsiders “Good News”. Mais tarde, Dave “Snake” Sabo entrou no palco para tocar guitarra em um curto solo de “Monkey Bussiness”, de sua antiga banda Skid Row. Agradando aos fãs, alguns segundos depois Snake saiu de cena sob muitos aplausos. E em seguida Duff chamou ao palco um brasileiro da produção para traduzir suas bem humoradas palavras antes de anunciar que a próxima faixa executada seria “Cocaine”. Pouco depois veio “So Fine”, música de autoria de Duff para o GNR, e que marcou o momento mais memorável do show. Enquanto a banda tocava a faixa, alguns fãs diziam coisas do tipo “não acredito que estou escutando essa música”, ou “só de escutar isso já valeu a noite”. E então outro cover presente no álbum “The Spaghetti Incident?” deu sequência ao show: “You Can’t Put your Arms Around a Memory”, de Johnny Thunders. Essa foi mais uma canção que também gerou uma recepção calorosa por parte do público. Quando, em seguida, Duff e cia começaram a executar o trecho final de “Patience”, os fãs foram à loucura e acompanharam a letra a plenos pulmões. O repertório continuou empolgando a plateia com faixas como “Your Name” e “Lords of Abbadon”.

Marcando 1h10 de apresentação, o grupo deixou o palco para voltar com o bis. E nessa hora veio a melhor sequência da noite, que não deixou ninguém parado. Ela começou com o cover do Misfits “Attitude” e terminou com os sucessos do GNR “Dusnt N’ Bones” e “It’s So Easy”. Com quase 1h30 de show, o Duff McKagan’s Loaded encerrava o set com a plateia na mão. Em uma noite que só aconteceu, para a sorte dos cariocas, pela admirável consideração de Duff com o seu público. Um belo exemplo de rock n’ roll e atitude.

Set list:
  • 1- Executioners Song
  • 2- We Win
  • 3- Sleaze Factory
  • 4- Dead Skin
  • 5- Dark Days
  • 6- Seattlehead
  • 7- New Rose (cover do The Damned)
  • 8- Good News (cover do Neurotic Outsiders)
  • 9- Sick
  • 10- Monkey Business (cover do Skid Row com Dave "The Snake" Sabo)
  • 11- Cocaine
  • 12- So Fine (cover do Guns N' Roses)
  • 13- You Can't Put Your Arms Around A Memory (cover de Johnny Thunders)
  • 14- Patience (cover do Guns N' Roses)
  • 15- Wasted Heart
  • 16- Your Name
  • 17- Lords of Abbadon
Bis:
  • 18- Attitude (cover do Misfits)
  • 19- Dust N' Bones (cover do Guns N' Roses)
  • 20- It's So Easy (cover do Guns N' Roses)

Fonte desta matéria: Whiplash

Slash e DJ Ashba entre os músicos que devem ser seguidos no Twitter, segundo a Gibson!


A indústria da música não se parece nada com a de uma década atrás, e assim, como o negócio evoluiu, as técnicas pelas quais a música é promovido também.

Marketing convencional está sendo substituída por músicos e bandas, através de suas próprias contas de mídia social como no Twitter e no Facebook para se conectar aos fãs.
Por isso, o site Gibson.com selecionou 10 músicos para seguir no Twitter.

Confira abaixo a lista dos Roqueiros:

  • 1. Nikki Sixx (@ NikkiSixx)(+220.000 de seguidores)
  • 2. Mike Portnoy (@ MikePortnoy)(+110.000 de seguidores)
  • 3. Tommy Lee (@ MrTommyLand)(+165 mil de seguidores)
  • 4. Slash (@ Slash) (+1 milhão de seguidores)
  • 5. Flea (@ Flea333)(+285 mil de seguidores)
  • 6. Billy Corgan (@ Billy) (+120 mil de seguidores)
  • 7. Tom Morello (@ TMorello)(+122 mil de seguidores )
  • 8. Mark Hoppus (@ MarkHoppus)(+1,9 milhões de seguidores)
  • 9. Fred Durst (@ FredDurst)(+1,5 milhões de seguidores)
  • 10. DJ Ashba (@ DjASHBA)(+63.000 de seguidores)


Slash grava novo disco de estúdio e avisa que voltará ao Brasil em 2012 e no próximo Rock in Rio!


Saul Hudson é um cara tranquilo. Ao contrário dos solos e riffs alucinados que colocaram seu nome – na verdade o apelido, Slash – na história do rock, ele é discreto. Slash não tem a mania de grandeza do seu ex-companheiro de Guns, Axl Rose. Mas o guitarrista não foge do trabalho. Está preparando o segundo CD solo de estúdio, na sequência do lançamento do segundo registro ao vivo: o CD duplo e DVD “Made In Stoke 24/7/11″, gravados na cidade inglesa em que cresceu. Ele também não se desvia das perguntas da Billboard Brasil, inclusive sobre o que achou de Chinese Democracy, o disco que Axl lançou em 2008, uma década depois de tomar o GN’R só pra ele. E para o público brasileiro que sentiu sua falta nos shows do novo Guns, ele avisa: “Se eles me chamarem para tocar no Rock In Rio em 2013, eu vou. E devo voltar aí ano que vem. Estamos fazendo um grande disco e eu acho que todo mundo no Brasil vai amá-lo. Nós nos veremos o mais cedo possível, mal posso esperar!”.

Em 2009 a revista Time elegeu você como o segundo melhor guitarrista de todos os tempos, atrás de Jimi Hendrix e na frente de gente como Keith Richards, B.B. King e Eric Clapton. Como é estar em uma posição dessas?

Oooh, eu toquei com B.B. King recentemente e foi meio embaraçoso estar em uma lista de guitarristas onde meu nome está na frente do dele, sendo que ele é uma das minhas principais influências. Mas o que eu quero dizer é que foi muito honroso. Como guitarrista, eu sei que não estou nem perto desses lendários guitarristas que estão atrás de mim. Eu recebi essa notícia de assalto e, sabe…[risos]. É um pouco embaraçoso, mas muito gratificante, porque era uma seleção pública. Ao mesmo tempo eu sinto que tenho que me desculpar com os guitarristas que ficaram atrás de mim [risos].

Quem são os guitarristas que você apontaria como suas principais influências?

Eu diria que B.B. King e Albert King são dois dos meus favoritos em todos os tempos. Keith Richards e Mick Taylor, nos Stones dos anos 70. Jimi Hendrix, Eric Clapton, Jimmy Page, Jaff Beck, os quatro grandes [risos]. Joe Perry e Brad Whitford, do Aerosmith, e Malcolm e Angus, do AC/DC, foram enormes influências para mim. Rick Nielsen, do Cheap Trick, também.

Em seu primeiro disco solo você gravou com grandes artistas como Iggy Pop, Ozzy, Dave Grohl, Lemmy. Há alguém mais com que você gostaria de gravar?

Quando fiz aquele disco solo consegui trabalhar com alguns tremendos cantores, mas não era como se eu tivesse uma lista de cantores com quem eu quisesse trabalhar. Foi mais a música que escolheu o vocalista. Tipo: “Quem soaria bem nessa? Ok, esta definitivamente soa como Iggy Pop. Essa outra soa como Ozzy, e essa outra como Lemmy”. Foi assim que os vocalistas foram escolhidos. Se eu fosse fazer outro disco como aquele, provavelmente faria do mesmo jeito. Mas Roger Daltrey seria ótimo, Robert Plant seria ótimo, posso pensar em vários deles.

Você agora está gravando um novo álbum. Como está indo?

Os caras na banda são fantásticos de se trabalhar, e Myles é um tremendo cantor, tem sido ótimo. Nós começamos no estúdio hoje, agora vamos gravar três músicas nesta semana e então Myles irá voltar para o Alter Bridge por um mês. Em dezembro nós começaremos a gravar o restante do disco.

Você escolheu a cidade onde foi criado para gravar seu segundo álbum ao vivo em carreira solo, que está sendo lançado no Brasil. Como foi tocar lá?

Foi uma noite muito especial por ser a primeira vez em que toquei lá. Eu tenho muitos parentes e amigos lá. Tenho uma família extensa [risos]. Foi ótimo, nem todos eles vivem em Stoke. Alguns de meus tios e tias vivem lá e outros pela Inglaterra. Mas é ótimo vê-los. Eu vou bastante à Inglaterra para tocar, e eles vêm aos meus shows, nós damos algumas voltas pelo hotel ou qualquer coisa assim, é sempre bom vê-los.

E sobre o Velvet Revolver? A banda voltará algum dia?

Bem, não há nada acontecendo com o Velvet neste segundo. Eu sei que há muitos rumores por aí até agora, e a banda continua viva, mas neste momento nós estamos um pouco perdidos, vamos ver no futuro o que acontece.

Recentemente você também foi transformado em um desenho para Phineas & Ferb – O Filme, da Disney. Como foi isso?

Foi divertido. Eu fui convidado para escrever uma música com os criadores do filme, sou um grande fã de animações. Gosto de todos os tipos, tenho planos de fazer um desenho algum dia. Andando com os criadores do filme e ouvindo suas histórias, aprendi que esses caras são artistas que batalham muito: levaram dez anos para finalmente tirar aquele desenho do chão. Depois me encontrei com o cara que escreve as músicas e com os animadores, e nós escrevemos a canção. Eu tinha um riff, e eles tinham a letra: nós só juntamos tudo.

O atual Guns N’ Roses tocou aqui este ano, e você, Izzy, Steven e Duff foram muito lembrados pelos fãs. Você já ouviu a nova banda alguma vez?

Eu realmente não ouvi nenhuma formação do novo Guns N’ Roses. A única coisa que ouvi foi o Chinese Democracy quando saiu, o que foi legal.

Você gostou?

Do Chinese Democracy? Sim. É um bom disco. É muito mais do que eu poderia esperar, vamos colocar desta forma. Foi acima das minhas expectativas [risos].

Tivemos esse ano mais uma edição do Rock In Rio. Você esteve aqui com o GN’R em 1991. Como foi tocar no festival?

Foi particularmente diferente. Nós nunca tínhamos tocado na América do Sul antes, eu não sabia nada sobre o público brasileiro. Então, quando chegamos aí, foi excitante, mas eu não estava preparado para o quão excitante isso acabou sendo [risos]. Foi muito foda, um dos momentos especiais que eu tenho na memória. De todos os grandes shows, aquele foi definitivamente um deles. E isso sempre me faz voltar à América do Sul toda fez que saímos em uma turnê. É, aquele foi um grande momento.


Retirado de Axl Rose Fã Clube

Confira tudo o que aconteceu no show do Loaded em Curitiba!

Autor: Thiago Blank 

DUFF MCKAGAN'S LOADED 17/11/11
UMA NOITE INESQUECÍVEL!

"Era mais ou menos 20:40 da noite, quando o baixista Mike Squires entra no palco, e logo atráz dele vinha Duff McKagan.
Assim que ele apareceu, a emoção, e ao mesmo tempo a loucura tomou conta de todos que estavam lá para vê-lo!
Eu estava à 1 metro da grade do palco, era muito perto, era tudo o que eu queria!

O Loaded entra no palco e logo começaram o show com Executioner's Song! Era perfeita! A música combinava 100% com a energia de todos ali presentes...

Duff estava muito agitado, sempre andando, tocando e cantando com muita vontade! Assim como toda a banda! Era o show perfeito para todos!

Na sequência, tocaram We Win, e o show ficava cada vez melhor!

E somente sucessos foram completando o setlist da banda..

Juntando músicas do álbum Sick, The Taking e músicas do Guns N' Roses, resumindo, o show foi Fodástico!

O setlist foi esse:

Executioner's Song
We Win
Sleaze
Dead Skin
Dark Days
Seattlehead
Sick
Cocaine
So Fine
Lords Of Abbadon
Your Name
New Rose
Attitude
Its So Easy


Na música It's So Easy, Duff tira a guitarra e pega seu Baixo e encerra o show com essa música!
A galera foi a loucura com It's So Easy, relembrando a época do Guns, e encerrando o show do Loaded!


Na sequência do show do Loaded, a banda DOWN encerrou a noite com seus sucessos!

E Duff, onde estava?
Ele estava do lado da bateria do Down, atráz de umas caixas de som da banda. Ele ficou ali por algum tempo, até que na última música do Down, Duff e todos membros do Loaded entram no palco e encerram definitivamente a noite. Loaded e Down tocaram juntos a última música e todos alí presentes adoraram o acontecido.

E assim se encerrou essa noite que ficou marcada pra sempre na vida de quem esteve lá.

Duff McKagan's Loaded - Curitiba Master Hall - 17/11/11"

Algumas fotos do show:






 Duff desce do palco e caminha pelo corredor que separa a grade do palco.

Todos nós ficamos sem palavras...
Estava alí simplismente Duff McKagan! A alguns centimetros de nós...





Aqui está a relíquia que vou guardar para sempre comigo!
Consegui uma palheta, que Duff jogou, se não me engano foi no final da So Fine.





Criado por: Duff McKagan Fã Clube

Duff fala sobre a evolução dos shows na América do Sul!

Em seu blog no Seattle Weekly, Duff McKagan comentou sobre as diferenças dos fãs sul-americanos com o passar dos anos.

Nos anos 1980, quando comecei a excursionar com bandas, tocar na América do Sul era algo um tanto quanto exótico. Era improvável tentar agendar shows por lá. Eles tinham equipamentos? Os lugares aguentavam 120 decibéis? A instabilidade política e a corrupção interfeririam no trabalho dos grupos?

O Queen  foi a primeira grande banda a viajar para o Brasil e Argentina. Com isso, se tornaram uma entidade amada por lá. Só posso imaginar as histórias que eles podem nos contar sobre aqueles tempos.

Já escrevi sobre a primeira vez que fui ao Rio de Janeiro, com o Guns N’ Roses. Era um local remoto, ninguém tinha idéia da distância até Los Angeles. Lembro de pensar em algo como um vôo de seis horas. Vinte anos depois, viagens longas se tornaram algo necessário. Também, com a era da Internet, o mundo se tornou menor.

Brasileiros, argentinos e chilenos... sul e centro-americanos em geral, eram famintos por Rock. Quando uma banda finalmente aparecia, experimentavam a Beatlemania, correndo atrás das vans, ônibus e carros. Se você viu o documentário dos Ramones, na parte em que estão em uma van em São Paulo, morrendo de medo, teve uma ideia.

Mas agora está tudo diferente. Muitos grupos vem para cá. De repente, me vi em um avião com membros do Faith No More, Alice In Chains, Black Rebel Motorcycle Club, Megadeth e Down, viajando de Santiago para São Paulo. Aí me dei conta que todos estão vindo.

E a audiência também amadureceu. O que antes era uma Beatlemania, agora se tornou inteligência, lealdade e paixão, atributos muito valorizados por esses lados.
 
 

Slash oficializa criação de nova banda!

Após ter gravado com alguns dos maiores vocalistas do mundo, como Ozzy Osbourne, Lemmy, Chris Cornell e Iggy Pop, dentre outros, Slash saiu em turnê. Obviamente, não conseguiu levar esses pesos pesados da voz junto. Por isso, a banda que seguiu viagem com o ex-guitarrista dos Guns N’ Roses era composta pelo vocalista Myles Kennedy, o baixista Todd Kerns e o baterista Brent Fitz.
A idéia nunca foi consolidar a formação como banda, mas a química entre os músicos se mostrou fora do comum.

"Foi um desses momentos em que você agradece por ter encontrado as pessoas certas sem ter procurado por elas. Apenas aconteceu”, disse Slash à Rolling Stone. Nascia, assim, Made in Stoke.
Uma vez oficializada a existência do grupo, eles já estão trabalhando em um novo álbum, previsto para ser lançado em abril do próximo ano.

Dizzy Reed: "Eu realmente acredito que o próximo disco vai ser incrível."

O tecladista do Guns N' Roses, Dizzy "Fuckin" Reed, como é chamado pelo Axl Rose. Recentemente, deu uma entrevista ao site da revista de música americana Billboard.

Confira a entrevista abaixo:
 
"Nós realmente não falamos muito sobre isso", afirma Dizzy Reed a Billboard.com. Sobre o próximo disco do Guns N' Roses. "Existe milhares de coisas que já gravamos, um monte de material, desde a época, de quando nós começamos a trabalhar no "Chinese Democracy", então há um um pouco de materiais inéditos, que seria muito legal de terminar e lançar." Além disso, acrescenta: "Todos os membros, têm grandes ideias, músicas e muitas outras coisas, por isso estamos sempre criando algo de novo para lançar, eu estou gravando coisas o tempo todo. Eu estou testando e gravando várias composições, quando eu começo a compor, eu gravo pra ver se fica legal. Eu acho que, futuramente, algo vai dar resultado, e então o disco vai sair".
 
Entre as faixas especuladas de "Chinese Democracy", que são músicas como: "Ides of March," "Soul Monster," "The General," "Atlas Shrugged" e "Berlin". Durante uma recente entrevista para a VH1 no "That Metal Show", Axl Rose disse que a atual formação estava discutindo sobre o próximo lançamento da banda, mas não disse sobre detalhes definitivos. "Eu acabei ficando fora dessa", diz Dizzy Reed, afirmando que não há realmente nada sobre o lançamento de um futuro álbum.
 
Mas Dizzy Reed acrescenta que: "O próximo disco deverá ser grande, vai conter umas 12 a 15 faixas, vai ser fantástico. Eu não estou dando uma resposta que não vai ser concretizada. Eu realmente acredito que o próximo disco vai ser incrível."
 
Dizzy Reed continua otimista sobre o Guns N' Roses, atualmente em turnê com a banda, que tem datas agendadas até a passagem de ano para 2012. Dizzy Reed afirma que: "Essa é melhor formação do Guns N' Roses que eu já estive, eu acho que todo mundo desta formação, é muito talentoso e todos nós, temos uma ótima relação. Todas as pessoas são muito divertidas, é muito legal quando fazemos brincadeiras e zueiras, então para mim é definitivamente a melhor formação que o Guns N' Roses já teve". Dizzy Reed também convidou seus companheiros de banda, para um álbum solo que planeja lançar em 2012, provisoriamente intitulado como: "Rock N' Roll Ain't Easy". Um disco que pretende conter gravações de Dizzy Reed, que foram feitas durante um longo tempo.
  
Sobre a nomeação do Guns N' Roses ao Rock and Roll Hall of Fame, Dizzy Reed diz que: "Obviamente há um monte de grandes pessoas, que eu respeito e cresci admirando e idolatrando, estas pessoas que estão fazendo parte do Rock and Roll Hall of Fame", afirma. "Então, só para ser mencionado no mesmo nível que eles, eu tomo isso como uma honra. Eu não sei o que vai acontecer ou como vai ocorrer, mas definitivamente, eu acho que é algo para se sentir bem".
 
 
 

"Sempre existe chance de volta", diz Duff McKagan!




Dos integrantes originais do Guns N' Roses sobraram somente Axl Rose e Dizzy Reed, que passaram pelo Brasil em outubro deste ano no Rock in Rio. Slash também provou que a fila anda e apresentou sua carreira solo por aqui em abril. E o ex-baixista da banda, Duff McKagan, trouxe a Loaded ao Brasil pela segunda vez para uma turnê que incluiu o festival SWU, Porto Alegre, Curitiba e encerraria no Rio de Janeiro, no dia 18. McKagan conversou com O GLOBO e deu uma boa notícia para os fãs de Guns e Velvet Revolver: "Sempre existe uma chance de volta". Ele ainda falou sobre sua relação com Axl e Slash e comentou sua passagem pelo Brasil com cada grupo.


O GLOBO: Você já esteve no Brasil com Guns N' Roses, Velvet Revolver e Loaded. Qual a diferença entre os shows de cada banda por aqui?

Duff McKagan: Lembro da primeira vez que vim ao Brasil ainda com o Guns N' Roses, em 1991, para o Rock in Rio. Nossos fãs pareciam beatlemaníacos. Era como se estivéssemos vindo de Marte. Foi muito exótico, porque ninguém vinha à América Latina. Além disso, não existia internet, então não tínhamos ideia de que éramos conhecidos aqui. Mas agora acho que os fãs e os festivais se profissionalizaram. Todo mundo já nos trata como humanos normais. Mas o SWU, com o Loaded, foi um dos melhores shows da minha vida. Acho curiosa a quantidade de fãs brasileiros que conversam e fazem pedidos pelo Twitter. Digo em qualquer entrevista, para imprensa de qualquer país, que o Brasil tem os melhores fãs.

Você sente saudade do Guns N' Roses e do Velvet Revolver?

Todo mundo sente saudade de certas coisas. Mas vejo Guns e Velvet Revolver como um belo passado do qual tenho orgulho, mas que acabou. Tenho memórias maravilhosas das bandas. No Guns, aprendemos a compor e tocar juntos. Éramos muito jovens e nos tornamos uma família. É difícil analisar as carreiras separadamente.

O Guns N' Roses foi indicado ao Rock and Roll Hall of Fame. Existe a chance de uma reunião com este propósito?

Sempre existe uma chance de volta. Bom, sou amigo do Axl e vi um show com essa nova formação no ano passado, em Londres. Ele está seguindo o caminho dele, assim como Slash e eu. Tenho uma boa relação com os dois e seria legal se a banda voltasse. Mas já fiz o papel de apaziguador no passado e não foi bom para mim. Hoje, sou um pai de dois filhos e um marido. Não quero mais ter essa função. Não me sinto confortável. Existem conversas entre empresários para abrirmos com o Loaded alguns shows do Guns. Seria um prazer fazer isso.

E com o Velvet revolver?

- Eu e Slash conversamos muito sobre uma possível volta do Velvet Revolver, mas não temos um vocalista. Eu amo Scott Weiland, mas o tempo dele com a gente já acabou. Passamos por uma situações com ele... Além disso, ele está satisfeito com o Stone Temple Pilots.

Axl Rose tem recebido duras críticas em todo o mundo por causa de seus atrasos e performances. Você acha que a o Guns N' Roses poderia voltar a ser bem-sucedido?

Não pensei sobre isso.

Você acabou de lançar o livro "It's so easy: and other lies" nos Estados Unidos. Tem previsão de chegar ao Brasil e do que se trata?

É uma espécie de biografia. Eu conto sobre o tempo em que vivi em Seattle e como entrei e larguei o vício nas drogas e no álcool. Já estou limpo há alguns anos felizmente.

No Guns n' Roses você era o baixista. Já na Loaded, você é o vocalista, guitarrista e líder. Já se sente confortável com os títulos?

No início, era estranho ser o líder da banda. Hoje em dia, me sinto extremamente seguro. Já fiz mais de 400 shows com o Loaded. Em algum momento, isso tinha que acontecer. Mas não finjo ser o melhor vocalista e guitarrista do mundo. Além disso, não é a primeira vez que começo um projeto do nada e luto para conquistar meu espaço.

Você ainda tem paciência e vontade de distribuir autógrafos, tirar fotos ou conversar com os fãs? Alguns de seus ex-companheiros não são muito a favor...

Tenho muita paciência com fãs e fico honrado quando eles querem autógrafos ou fotos, desde que venham falar com respeito e entendam que sou um ser humano como eles. Não entendo artistas que ignoram, xingam e destratam fãs. A gente sempre pode arrumar um minutinho para quem admira nosso trabalho.

Como é o repertório do Loaded?

Já temos três discos e damos destaques às nossas canções próprias. Do Velvet, eu não canto nada, porque não acho que tenha a ver. Mas do Guns, eu incluo aquelas que canto originalmente: "So fine", "It's so easy", "Dust n' bones" e "Attitude". Costumamos tocar cerca de 25 músicas geralmente.


Retirado de: O Globo

Axl Rose "balançando" com indicação ao Hall of Fame!

Em uma entrevista ao That Metal Show, de Eddie Trunk, Axl Rose diz que ainda está indeciso sobre como o Guns N' Roses poderia vir a ser induzido ao Rock 'N' Roll Hall Of Fame, caso eles sejam indicados para a edição do próximo ano.

Entretanto, ele deu a entender que talvez exista a possibilidade de um reencontro com seu desafeto de longa data, o guitarrista Slash. "Eu não sei o que isto significa em relação a mim e à velha banda - eu não sei - tudo ainda está indefinido. É uma honra estar na nominação e eu sei que existe definitivamente uma parcela dos fãs que realmente gostarão disto".

Slash disse recentemente que se a banda realmente for induzida ao Hall da Fama, terão que resolver como fazer. "Naturalmente existe aquela perspectiva de como devem ser as coisas, mas se tratando do Guns N' Roses, não há certeza de como vai rolar. Acho que se acontecer, todos terão de fazer algumas concessões", comentou.

Já o baixista Duff McKagan - que com Axl e Slash completa a formação clássica juntamente com o guitarista Izzy Stradlin e com o baterista Steven Adler - disse não ter certeza se está pronto para a indução ao Hall da Fama. "Não consigo imaginar a coisa. Está fadado a acontecer, mas eu acho que chamaria o Rock and Roll Hall of Fame, seja lá de quem se trate, e diria pra eles: 'hey, porque vocês não deixam a gente de fora por mais uns dez anos? Valeu!".

Embora Axl recentemente tenha subido ao palco com Duff e Izzy em alguns shows do Guns, ele pôs abaixo qualquer possibilidade de reunião da formação clássica dizendo sobre Slash: "Um de nós dois vai morrer antes que aconteça uma reunião".

Fonte desta matéria: Whiplash

Duff McKagan's Loaded faz ótimo show no SWU!




























O ex-baixista do Guns n'' Roses, Duff McKagan, se apresentou com sua banda Duff McKagan’s Loaded no último dia do SWU (14), às 14h55, no palco Consciência.

“Executioner’s Song” fez as honras da casa seguida de "We Win” e "Death Skin" – todas do recente álbum "The Taking" (2011). A chuva continuou firme e forte em Paulínia, interior de São Paulo, mas o público não desanimou - afinal, tempestade também é rock n''roll.

O repertório contou com a empolgante "Attitude" (Misfits), do CD de covers "The sphagetti incident?" (1993), do Guns n’ Roses. Nesse momento ele fisgou o público de vez, pois foi até o chão e fez o solo da canção bem pertinho dos fãs. 

Pena que Duff não tocou nada do projeto solo bem bacana, com veia mais punk – chamado“Believe in me” (1993) – lançado quando ele ainda fazia parte do Guns. Grande fã do punk, o músico tocou "New Rose", da banda britânica setentista Damned. 

A apresentação foi fechada com chave de ouro com "Dust ''N Bones", ("Use your illusion I" – 1991) e "It''s so Easy" (“Appetite for Destruction” – 1987), grandes sucessos do Guns. O público delirou, ainda mais que essas músicas tocadas por Duff foram melhores executadas do que o Guns atual - no último Rock in Rio 2011.

O quase cinquentão Duff é talentoso e é inegável o respeito da plateia sempre que se trata de algum ex-músico do Guns - uma banda que jamais cairá nos esquecimento e foi realmente grandiosa e fez história no hard rock.

 


Fonte: Universo do Rock



VÍDEOS DO SHOW!


NEW ROSE

DOWN + DUFF MCKAGAN´S LOADED - BURY ME IN SMOKE




Setlist:

  1. Executioners Song 
  2. We Win 
  3. Sleaze Factory 
  4. Dead Skin 
  5. Dark Days 
  6. Seattlehead 
  7. New Rose 
  8. Sick 
  9. Lords of Abbadon 
  10. Cocaine 
  11. So Fine 
  12. Attitude 
  13. Dust N' Bones 
  14. It's So Easy