Duff Mckagan

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Slash pode vir ao Brasil ainda em 2012!



Slash e Billy Idol podem ser os próximos artistas a confirmar show no Brasil. De acordo com Destak, os apresentações serão realizados em novembro e dezembro, respectivamente.

Idol, que foi um dos destaques do Rock in Rio de 1991, virá ao país depois de passar por festivais na Argentina e no Chile.

E Slash, ex-guitarrista do Guns N' Roses, que foi a principal atração do Rock In Rio 1991, vem com a turnê de seu novo disco Apocalyptic Love, para a alegria dos fãs. As datas e as cidades ainda estão sendo definidas.

Os músicos se juntam à Madonna, Lady Gaga e Black Label Society  como os principais nomes internacionais a se apresentar no Brasil no final do ano.



Retirado de omelete.uol

Slash diz não saber de nada sobre afirmações de Scott Weiland sobre sua volta ao Velvet Revolver!


O mito do hard rock SLASH novamente derrubou qualquer possibilidade do VELVET REVOLVER  se reunir com o cantor Scott Weiland, do STONE TEMPLE PILOTS.
Scott, que foi demitido do VELVET em 2008, disse em entrevista na ABC News Radio semana passada que existiam negociações para que ele retornasse para o grupo:
"Eles me deram umas duas músicas novas e eu, Dave Kushner e Duff McKagan estaremos nos reunindo para compor na próxima semana". 
Weiland ainda afirmou que o VELVET REVOLVER deve pegar a estrada até o final do ano. "O álbum solo de Slash será lançado e então ele vai trabalhar na turnê de divulgação, e então nós iremos fazer alguns shows do Velvet no final do verão."
Em entrevista ao programa de rádio Friday Night Rocks, de Eddie Trunk, Slash explicou seu espanto sobre todos os comentários de Weiland:
"Eu estava dando esta entrevista em uma rádio [93X, em Minneapolis, Minnesota]", disse Slash. "Eu saí do meu tour bus e fui direto para a estação de rádio. Eu estava em um clima de ter recem acordado, e você sabe como é isto. Eu estava tentando colocar um pouco de café no meu sistema. E aí o entrevistador começa dizendo algo do tipo 'Então Scott Weiland de volta no VELVET REVOLVER. Como você se sente com isso?' e eu disse 'Wow! como é?' ele explicou 'Sim, Scott disse que vocês estavam escrevendo juntos e que estariam na estrada até o final do ano'. O que eu pensei foi 'Eu estou delirando? O que você está dizendo?'"
"De qualquer forma, ele me mostrou a gravação da conversa com Scott dizendo todas essas coisas. E eu fiquei pensando 'Que porra é essa?' e foi isso. Eu chamei Duff e perguntei 'Duff, você sabe alguma coisa sobre isso?' e ele respondeu 'Eu não faço ideia'. Então foi isso. Eu fiquei em estado de choque. Eu falei com Dave Kushner e ele disse que teve algumas conversar com Scott sobre reunir. Mas eu lembro que foi na época que nós reunimos para algo pequeno [o VELVET REVOLVER fez uma apresentação rápida com Scott no show de John O'Brien]. Não existe a menor chance disso acontecer. Eu amo Scott - ele é um cara ótimo quando não está em uma banda comigo. E eu quero manter dessa forma. Então não há nenhuma verdade nessa coisa toda, que está ganhando muito mais atenção do que merece".


Fonte: Whiplash

Axl Rose já ouviu novas demos de DJ Ashba!


Em entrevista ao EspyRock, o guitarrista DJ Ashba revelou que os integrantes do Guns N’ Roses já conversam sobre o direcionamento do próximo álbum. 

“É um de nossos focos. Estamos trabalhando em muitas novidades. Axl já ouviu várias demos em que estive trabalhando e gostou do que ofereci. Estamos ansiosos”.


Retirado de Van do Halen

Guns N' Roses é capa da revista Kerrang da semana!


A edição desta semana da Kerrang traz uma entrevista exclusiva com Slash e Duff McKagan contando tudo o que rolou nos tempos dourados do Guns N' Roses e como a banda foi da glória absoluta a implosão total. Além disso, a revista conversou com diversos músicos sobre o que o Guns representa para eles, e integrantes do Slayer, Asking Alexandria, We the Kings e outros grupos falaram o que pensam da maior banda de hard rock dos anos oitenta.


A nova Kerrang tem também matérias com Cradle of Filth, Skip the Foreplay, Feed the Rhino, Avenged Sevenfold, Against Me! e muitos outros nomes.



Para comprar, acesse o site oficial.


Fonte: Collectors Room 

Slash tocará sons do Black Sabbath no Ozzy & Friends!


Zakk Wylde já havia dado informações importantes sobre como funcionará a estrutura dos shows do Ozzy & Friends. Mas a participação de Slash não havia ficado muito claro. Pois em entrevista ao BraveWords.com, o líder do Black Label Society foi mais incisivo ao explicar a disposição.

“Gus G, Blasko e Tommy Clufetos começarão o show com Ozzy, tocando sons das eras Randy Rhoads e Jake E. Lee. Depois, Slash e Geezer Butler entram e fazem um set de músicas do Black Sabbath. Aí é a minha vez, tocando sons da minha época na banda do Boss. Depois disso todos sobem juntos ao palco e faremos ‘Paranoid’. Os ensaios foram demais, com todo mundo junto”.


Retirado de Van do Halen

Show de Slash em Nova York será transmitido ao vivo


A apresentação de Slash no Irving Plaza, em Nova York, será transmitida ao vivo via internet. O show acontece no dia 22 de maio, 22h15min locais, uma hora mais tarde no horário de Brasília. 

Para acessar, este é o endereço.



Retirado de Van do Halen

Slash conta sobre a primeira vez em que pegou numa guitarra!

Slash e sua banda tocaram no Rockfest neste sábado, dia 12 de maio, no Liberty Memorial Park, em Kansas, Missouri. Antes de se apresentar, ele deu uma entrevista discutindo sua recente indução para o Rock and Roll Hall of Fame com o GUNS N' ROSES, sobre tocar em festivais e sobre a primeira vez em que ele pegou em uma guitarra.

Apesar de Slash já ter falado bastante sobre o Guns N 'Roses e a indução no Rock and Roll Hall of Fame, ele não consegue fugir das perguntas, sempre atendendo com estilo e simpatia. Quando perguntado sobre a noite, Slash disse: "Foi uma noite especial, foi definitivamente cool. Entrei com sentimentos conflitantes sobre a coisa toda, mas quando chegou a hora, acabou sendo uma noite realmente grande e foi uma sensação de frescor, uma homenagem legal".

Slash também tem pensamentos interessantes sobre festivais de rock e sua importância para a comunidade, explicando: "Há um certo tipo de energia que você recebe nos festivais, as festas são o que fazem as pessoas saberem que o rock 'n' roll está vivo e bem. É uma das coisas mais importantes, onde todos se juntam e é onde toda esta energia acontece. É ótimo fazer parte disso".

Quando perguntado sobre a primeira vez em que ele pegou em uma guitarra, ele foi rápido em dizer que não foi pelo dinheiro, explicando: "Não se tratava de dólares, nunca foi. Tratava-se de guitarra, sobre música. Eu tinha 14 anos quando eu a peguei pela primeira vez, eu acho que foi em 1980, eu fiquei ligado nela através de Steve Adler. Nós éramos melhores amigos na época e ele tinha uma em sua casa, eu entrei e já fiquei viciado nela desde então. Antes eu não tinha uma boa inclinação para tocar um instrumento. Eu gostava de música, mas eu não estava inclinado em fazer qualquer coisa no mundo da música, nunca sequer pensei nisso".



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Fonte: Whiplash

Bastidores das gravações do novo videoclipe de Slash!


Foi divulgado um vídeo onde mostra os bastidos das filmagens de "You're A Lie", o novo single do guitarrista Slash. O clipe foi filmado no início de abril no Lote 28 na Universal Studios na Califórnia com o diretor Anthony Leonardi III. Leonardi é também está dirigindo o primeiro filme da produtora de Slash, chamado "Nothing To Fear". Assista abaixo os bastidores.



Fonte: Axl Rose - Fã Clube
Fonte Original: Blabbermouth

Kim Fowley: “O Guns N’ Roses é a última grande banda da história”

 
O website estadunidense METAL SLUDGE divulgou essa semana uma entrevista com o notório empresário e produtor musical KIM FOWLEY, que descobriu as RUNAWAYS e por um breve momento foi envolvido com o GUNS N’ ROSES nos primórdios da banda, chegando inclusive a ser cogitado para a produção do primeiro registro fonográfico da banda.

O que segue abaixo é uma compilação de trechos selecionados da conversa.

Sludge: O Guns N’ Roses acaba de entrar pro Rock N’ Roll Hall Of Fame. Qual sua opinião sobre a banda?

Fowley: Era um misto de loucura, genialidade, violência e bondade. Eles viviam no futuro e estavam lutando para sobreviver a sua presença sub-humana, mas eles tinham sonhos futuros sobre-humanos. Eles eram interessantes sob essa perspectiva.

Sludge: Nós fizemos uma entrevista com a primeira empresária do Guns N’ Roses, Vicky Hamilton, e ela parecia lembrar claramente de você oferecendo ao Guns N’ Roses 25 mil dólares por direitos de edição de três das três melhores músicas deles, incluindo ‘Welcome To The Jungle’. Qual sua versão dos fatos?

Fowley: Você quer dizer no apartamento na rua Clarke? Eu não ofereci a eles dinheiro algum por nada.

Sludge: Então…

Fowley: Veja bem, o que rolava na época era: Jenny Price era minha secretária, depois ela virou funcionária de gravadoras e descobriu Jewel para a Atlantic e outras coisas. Na época, ela era minha secretária trabalhando em Burbank, enquanto eu estava vivendo nos arredores de Chicago, mas também tinha um escritório em Los Angeles.

Isso foi antes da internet, claro. Ela e David Carr, que tinha dois títulos de graduação em música, eram quem eu costumava ligar pra saber o que rolava na cena das casas noturnas de Los Angeles. Jenny era uma ruivinha baixinha, linda, com o cérebro de uma mulher de 50 anos, mas aparentava 18, e tinha 21 ou 22 anos naquele tempo. Ela me contou empolgada do Guns N’ Roses, que eles eram deuses e que eu tinha que me envolver. Eu disse ‘OK, me dê o telefone deles’.

Sludge: OK, tô escutando.

Fowley: Ela me deu o número de Izzy. Eu liguei e disse, “Eu sou Kim Fowley, Jenny Price disse que vocês são deuses. Ela disse que vocês são legais e eu estou interessado em trabalhar com vocês.”

Eu perguntei a ele o que ele queria e pra que me enviasse uma demo, e eles tinham uma demo de três músicas. Ele mandou a demo, e a primeira música era ‘Welcome To The Jungle’. Isso foi em 1985, por aí. Eu liguei de volta e disse: “Isso é muito bom.”

Izzy disse: “Você leu minhas exigências?” Ele queria seu próprio trailer privado como aqueles dos anos 20 com uma cozinha e uma sala de jantar com toalhas de tecido e esse tipo de coisa. Isso era bem peculiar. Geralmente eles pedem um avião particular [risos]. Havia um bando de exigências típicas de sonhos de rock and roll em termos de mansões, carros, garotas, jóias, presidente dos EUA, rei do mundo. Como você gostaria de viver? Estava tudo na lista.

Sludge: Interessante.

Fowley: Eu tive que perguntar pra outras pessoas sobre a banda além de Jenny Price e do que se tratava o Guns N’ Roses, e quando eu falei com Izzy, eu disse a ele: “Eu não posso trabalhar com você.”

Ele me perguntou o porquê, e eu disse que era porque as exigências dele era enormes e difíceis. Na época, eu era só um produtor independente fazendo edição musical e manipulação da mídia, meio que um faz-tudo em um escritório pequeno. Eu não poderia pagar salário pra eles, ou custear a vida deles, eu disse isso a eles, e ainda por cima disse a Izzy: “Vocês tem um comportamento radical. Aventuras inesperadas podem respingar em mim, então eu não quero ou preciso desses problemas.”

Sludge: Mas isso não foi o fim, certo?

Fowley: Não. Izzy disse: “Você é esquisito como nós”, mas eu respondi, “Não, eu sou estranho de um modo diferente. Minha estranheza tem lógica e realidade governando o quão esquisito eu posso ser. Você trabalha isso, e eu estou preso a isso, lidando com o equilíbrio das questões do dia a dia.”

Eu simplesmente não precisava daqueles problemas, e eu estava me referindo ao álcool é à cultura das drogas porque eu não uso drogas e eu não bebo, mas esses caras eram cachaceiros e jogados no mundo das drogas, e eu não queria ser parte daquilo. Eu não estava interessado nisso. Izzy disse que estava desapontado, mas eu disse a ele a verdade – que eu não poderia dar conta disso e daquilo, e se ele quisesse entrar pra uma grande gravadora, então ele precisaria de uma equipe de pessoas, não de um cara apenas. Mas eu desejei toda a sorte do mundo pra ele.

Sludge: Bem, em algum ponto da história você acabou na sala de estar deles, procede?

Fowley: Isso foi numa terça-feira, e conversamos de novo na quinta-feira, e daí no sábado seguinte. No último dia, eu estava na banheira, e Izzy ligou implorando pra que eu saísse da banheira porque ele estava tendo uma emergência. Eu disse: “Hey, eu já te disse, não posso trabalhar com você, mas qual é a emergência?” Era sobre três dos caras da banda e provavelmente uma mãe e uma filha, e tinha rolado uma treta na esquina de Sunset com Gardner, onde a banda morava na época nesse buraco, e algo sobre a polícia vindo ou de tocaia na casa, bla bla bla. Os três caras do Guns N’ Roses não queriam ser interrogados, então eles despareceram.

Eu liguei pro meu amigo, Dave Libert, que era empresário e agente em Hollywood. Ele era uma figura, um tour manager do Alice Cooper, um dos maiores nomes do mundo e muito prático. Eu disse a Izzy: “Me deixa ligar para Dave Libert e contar a ele oque está acontecendo.” Pra resumir, Dave e outro cara, Alan Okun, que era um advogado, foram até lá, deram um jeito no problema de um jeito ou de outro.

Então depois, Izzy liga de novo para agradecer, e daí disse que seria ótimo se eu pudesse talvez produzir a banda e ajudá-los a construir uma carreira e merchandise, esse tipo de coisa. Mas como algo diário, cotidiano, eu não poderia fazê-lo. Eu não conseguiria, e eu ainda não queria estar envolvido. A vida é curta demais para passar por stress desse tipo, mas se eu fosse voltar pra Los Angeles, talvez.

Bem, 30 dias depois, eu de fato voltei para Los Angeles como consultor e produtor para uma banda – era a Reform School Girls com um nome diferente. Rolo que Axl Rose era um grande amigo do guitarrista. Naqueles tempos, todas as bandas, elas eram todas cachaceiras que brigavam na rua e tinha namoradas strippers e zoavam apartamentos, e se elas tivessem cabelo tingido de preto, elas estavam em vantagem.

Enfim, eu estou no estúdio um dia e Axl aparece pra visitar. Ele me diz: “Todo mundo está falando sobre você e como você é bom.” Ele disse que alguém tinha oferecido 50 mil pra banda mas ele disse não porque ele achava que o Guns N’ Roses poderia fazer mais. Mesmo naquele tempo, Axl sabia que haveriam milhões de dólares vindo pelo correio um dia, e ele estava certo. É por isso que quando alguém tinha uma oferta para fazer para ajudar a banda, ele dizia tchau e bom dia.

Sludge: Então você estava interessado?

Fowley: Bem, nessa época em Los Angeles, todo mundo estava falando sobre o Guns N’ Roses e como essa banda iria ser gigantesca. Eu fui até a casa de Vicky Hamilton na Rua Clarke. Eu disse a ela que a banda tinha me mandado uma demo em Illinois, e que Axl tinha vindo me ver no estúdio, e que éramos colegas agora. Eu disse a eles que não tinha o dinheiro que eles pediam, fosse a curto ou longo prazo, mas ali eu já tinha visto eles ao vivo, e eu realmente achei que eles seriam muito famosos. Eu disse: “Só o que eu posso fazer é conseguir dinheiro de gravadoras para vocês. Eu não posso pagar vocês diretamente como eu não posso pagar a mim mesmo diretamente tão pouco.”

Então Axl diz, “Bem, dão 3 da tarde, você consegue trazer gente das gravadoras aqui pra esse apartamento até as 6?”

Eu achei que o entusiasmo dele tinha que significar algo, então eu liguei para Ron Fair na Chrysalis e a assistente dele, e eu liguei pra algumas outras pessoas, na Capitol, e disse, “Hey, é melhor que vocês contratem essa banda até amanhã.”

O cara da Capitol, Dennis, escreveu uma carta de imediato e a entregou na casa, dizendo que ele contrataria a banda baseado na demo e na reputação dela nas ruas. A banda ficou impressionada por eu ter duas gravadoras interessadas em três horas, e Axl disse: “Wow, Kim, você joga duro. Você tem que fazer com que os caras venham até aqui e talvez esses caras paguem a nós e a você, e vamos assinar um contrato e tudo mais.”

Sludge: E Vicky Hamilton?

Fowley: Vicky Hamilton não gostou muito. Eu me lembro dela me mandando sair do apartamento. Ela disse: “Obrigada, Sr. Fowley, mas eu estou no comando desse projeto, e mesmo que você tenha conseguido três empregados diferentes de duas gravadoras interessados em uma tarde, eu estou no comando. Onde esse grupo de caras está é minha casa, então não traga ninguém aqui. Por favor, saia.”

Era o apartamento dela, ela estava alimentando eles, e ela estava, pra todos os efeitos, empresariando eles, não Libert nem Okun, que eram meus parceiros no lance, e a coisa rolou rápido demais. Eu disse, “Ah OK, tchau e boa sorte” e fui embora. Eu não poderia continuar. Me senti mal com aquilo.

Vendo agora, talvez valesse a pena a treta que eu teria que encarar, meio que como Malcom McLaren, mas com um resultado diferente. Mas a outra metade de mim dizia não, eu não preciso desses problemas.

Sludge: Essa é uma versão bem diferente da que ouvimos de Hamilton.

Fowley: É a verdade. O que eu ganhei? Meu nome no encarte de “Appetite For Destruction” como agradecimento especial, e apareci em alguns livros. Se minha memória fosse melhor, talvez eu pudesse contar mais, mas havia muita gente no campo do Guns N’ Roses antes deles ficarem famosos, e eu fui uma delas. Ele ficaram monstruosos.

OK, o que aconteceu com Kim Fowley: Eu tive sucessos antes do GNR, e depois deles se separarem, eu tive mais êxitos. Minha carreira continuou em um padrão irregular, mas eu tinha orgulho das Runaways e de produzir a trilha sonora de ‘American Graffiti’ e por ter os direitos de edição musical do Mötley Crüe e do Blue Oyster Cult e compor com o Kiss, Alice Cooper, Steppenwolf, Blue Cheer, Leon Russel. Como compositor, eu tive músicas gravadas por todo mundo desde o Led Zeppelin até o Nirvana, então eu tive uma carreira que deu certo pra mim, pelo menos ganhei discos de ouro e platina. Eu me sustentei com isso e estabeleci meu nome com 53 anos no ramo musical, sete filmes sendo lançados. Eu sou ator também, e estou em um novo filme sobre a Sunset Strip que estreou no South By Southwest algumas semanas atrás, e deve ser lançado ao grande circuito em breve. Eu também sobrevivi a quatro cânceres. Eu ganhei muito dinheiro com composições. Me dei bem.

Sludge: Você acha que haverá outra banda como o Guns N’ Roses?

Fowley: Não, eu acho que Hollywood tem uma história, e uma vez que você a escreveu, é como a Bíblia – se você voltar e olhar, vira sal. Você não retrocede nessa cidade ou você vira sal. Biblicamente, uma vez que o Guns N’ Roses se tornou o Guns N’ Roses, não havia razão para lidar com mais ninguém até onde eu esteja apreciando e gostando da banda. Eles estavam ocupados demais com as pessoas da equipe deles, seja lá quem acabou fazendo isso em definitivo, e ocupados demais com suas carreiras e estilos de vida individuais.

Eu apenas fui alguém que achou que eles eram bons e tentou se envolver por três horas em uma ocasião, e daí fui cuidar da minha vida. Mas eu lembro sim da noite que Axl recebeu o cheque dele da Geffen. Ele entrou no Rainbow enquanto eu estava jantando com um amigo e veio até mim. Ele disse, olha isso, e era um cheque de 37,500 dólares assinado para o Guns N’ Roses, um cheque da Geffen. Ele estava com ele na carteira. Ele me perguntou o que eu achava daquilo.

Eu disse a ele que ele deveria me pagar um jantar, mas ele disse que era de noite, então ele não tinha como descontar o cheque. Eu acho que paguei um hambúrguer ou um sanduíche pra ele e disse: “Eu fico muito feliz por vocês, Axl. Bom pra vocês.”

Que situação estranha não ter dinheiro no bolso, mas estar com um cheque de 37500. No dia seguinte, ele foi ao banco.

Em outra vez, antes disso, eu tinha trombado com Axl e Vicky Hamilton em outro restaurante, o Ben Franks. Eu disse a Axl naquela noite que ele ia ter sucesso, mas que ele deveria ter cuidado com a fama e a fortuna e com o que ele sonhava. Eu achava que Axl poderia ser o filho de Marlon Brando e Janis Joplin, ele parece com o pai e canta como a mãe. Eu nunca vi Izzy e Duff de novo, mas Steven Adler sempre foi amigável, sempre me cumprimentava no Rainbow. Slash sempre foi gentil comigo, mas não saímos juntos.

Sludge: Considerações finais?

Fowley: O Guns N’ Roses foi a última banda de rock do século 20 que significou algo. Eles foram a última. Eu não considero o Nirvana uma banda de rock and roll. O Guns N’ Roses é a última grande banda de rock and roll da história. Ninguém pode tirar o lugar deles. Quando haverá um novo Guns N’ Roses? Não fique esperando. É como Elvis. Nunca, creio eu.
 
Fonte Original: playadelnacho

Scott Weiland volta a trabalhar com o Velvet Revolver!

 
O vocalista do Stone Temple Pilots Scott Weiland revelou a ABC News Radio que ele tem se reunido e trabalhado com sua antiga banda, o Velvet Revolver, onde está fazendo novas músicas com a banda. "Nós todos crescemos muito", explica Weiland.

"Nós somos capazes de colocar nossos egos e diferenças e antigos… conflitos de lado e por isso é muito legal" Ele acrescenta: "Eles me deram algumas [novas] músicas e eu e o[guitarista] Dave [ Kushner ] e o[baixista] Duff [ McKagan ] vamos estar nos reunindo para uma sessão de composição na próxima semana."

Durante uma aparição nesta manhã(14) numa edição do "Half-Assed Morning Show", o guitarrista Slash abateu os comentários de reencontro com Weiland, explicando: "Não tenho absolutamente nenhuma intenção de voltar atrás sobre isso... estarei em turnê o ano todo. Eu vou ligar para o Duff, mas eu tenho sérias dúvidas [há algumas verdade sobre os comentários do Weiland]. Não temos intenção de voltar."

"Ver a cerimônia do Hall of Fame na HBO me deixou triste" diz Duff McKagan!

 
Duff McKagan escreveu em sua coluna no Seattle Weekly:
 
"Ver a cerimônia do Rock and Roll Hall of Fame na HBO me deixou triste – pela primeira vez – que a formação original do Guns N’ Roses não tenha ficado junto. Seria um milagre se tivesse acontecido. Se eu soubesse aquela época o que sei agora, teria feito a minha parte e livrado a banda daqueles sentimentos corroedores. Algo engraçado aconteceu na ida a Cleveland. Parecia haver uma mobilização não apenas entre Slash, Steven, Matt e eu, mas em todos os envolvidos, que gostariam de nos ajudar.
 
Não poderia estar mais orgulhoso dos caras que subiram ao palco aquela noite. Obrigado a Gilby Clarke e Myles Kennedy por seus heroicos esforços de último minuto. Passamos por muito drama desnecessário. Não tínhamos ressentimentos e prestamos uma homenagem aos, fãs que fizeram suas partes por nós."
 

Seja o novo moderador do Duff McKagan Fã Clube!


Como muitos podem ter percebido, o Duff McKagan  Fã Clube não vem sendo muito atualizado e manter um site ou blog sozinho tem seus princípios básicos de manter atualizado os fãs com as melhores notícias e conteúdo tendo que ficar procurando matérias e atualizações todos os dias o que até então é difícil.

Por este motivo o Duff McKagan Fã Clube está abrindo 2 vagas para moderadores:

REQUISITOS:

  • Saber mecher com o BLOGGER.
  • Saber usar o editor de imagem PHOTOSCAPE ou PHOTOSHOP.
  • Manter o blog sempre atualizado.
  • E dedicar um tempo do seu dia por mais curto que seja, para buscar notícias em outras fontes.

Caso esteja enteressado(a), adicione esse MSN (ou mande um e-mail para o mesmo):
thiagoblank@hotmail.com  ou  carlos_aparecido_leal@hotmail.com


Até breve... :)

Guns N’ Roses terá Thin Lizzy como banda de abertura da nova tour!


O Guns N’ Roses anunciou uma turnê de sete datas no Reino Unido. O giro começa no dia 19 de maio em Nottingham e se estende pelo mês, culminando em dois shows em Londres, na O2 Arena. O Thin Lizzy será a atração de abertura em todas as apresentações.



Retirado de Van do Halen

Slash diz estar viciado no Angry Birds!

 
Slash revelou que adquiriu um vício desde que ganhou um iPad. O jogo digital Angry Birds vem sendo o responsável por tirar o sono do ex-guitarrista dos Guns N’ Roses, que anteriormente já foi viciado em coisas muito piores.

Eu nasci no clima revolucionário dos anos 60. E meus pais faziam parte do movimento hippie. Eu estava sempre cercado de pessoas procurando algo maior. Era divertido”, conta o guitarrista.

Eu estava fazendo isso desde muito novo”, desabafa Slash sobre o seu vício em drogas. “Era um passatempo constante, especialmente beber. Ficar bêbado era fácil. Eu não estava necessariamente tentando ser legal. Eu não acho que é legal ser um ferrado”, acrescenta.

Sobre o seu atual vício, Slash dispara: “Fiquei viciado em Angry Birds na estrada, mas eu estou parando

Fonte: Axl Rose - Fã Clube

Detalhes do show de 'Slash ft. Myles Kennedy & The Conspirators' no Rams Head em Baltimore!


No dia 03/04/12 Slash deu seu primeiro concerto no 'Rams Head' em Baltimore nos Estados Unidos. O show de 2 horas teve um grande destáque no setlist sendo a música 'Standing In The Sun' uma das faixas do novo álbum e assim sendo a primeira vez tocada ao vivo.

Confira abaixo o setlist, fotos e videos:

SETLIST + VIDEOS:

  1. Mean Bone 
  2. Dirty Little Thing 
  3. Ghost 
  4. Nightrain 
  5. Rocket Queen 
  6. Back From Cali
  7. Sucker Train Blues 
  8. Standing in The Sun 
  9. Fall To Pieces 
  10. Dr Alibi
  11. Speed Parade
  12. Watch This 
  13. Starlight 
  14. You're A Lie
  15. My Michelle
  16. Just Like Anything 
  17. Sweet Child O' Mine 
  18. Slither  

BÔNUS:

20. By The Sword
21. Paradise City

FOTOS:

Fonte: • Fã Clube - SLASH ®

Myles Kennedy fala sobre Apocalyptic Love e seu álbum solo!


Niclas Müller-Hansen do Sweden's Metalshrine recentemente conduziu uma entrevista com o vocalista da banda de Slash, Myles Kennedy. Trechos da conversa seguem abaixo:

Metalshrine: Diga-me sobre o novo álbum de Slash["Apocalyptic Love"]? Quantas músicas foram escritas desde que, há um monte de faixas bônus diferentes?
Myles: Sim, eu estou tentando lembrar ... Eu acho que o total de músicas escritas podem pairar em torno de 18 ou algo nessa área e então eu acho que nós acabamos de gravar 15 delas. Eu acredito.

Metalshrine: Como você trabalhou? Era você e Slash fazendo a maior parte ou foi um esforço em grupo?
Myles: Quanto a escrita, Slash e eu escrevemos as canções e trouxemos as músicas para Todd Kerns e Brent Fitz e começamos a organizar-los como uma banda e eles foram muito úteis a esse respeito, como foi Eric Valentine, o produtor. Havia diferentes etapas que nos ajudaram a alcançar o nosso objetivo.

Metalshrine: O que Valentine trouxe para a produção do álbum? Ele trouxe idéias para as músicas também?
Myles: Eric é ótimo e um fez o processo de filtragem, que é o que você quer com um produtor. Alguém cujos instintos confia em você, então ele certamente iria ajudar com as partes e arranjos e ele estava muito envolvido. Eu tenho muito respeito por Eric e ele é provavelmente um dos melhores produtores no negócio. Ele é tão apaixonado e ele trabalha tão duro. Não só ele produzia, mas ele mixou e masterizou. Ele fez tudo a esse respeito, por isso era bastante incrível.

Metalshrine: Seu álbum solo, finalmente sai este ano ou ainda é um plano?
Myles: Não, com esse álbum que sai, nós estaremos indo em turnê extensivamente, portanto não há nenhuma janela de tempo. Isso é provavelmente a parte mais difícil, tentando conseguir que acabe e apenas encontrar um período onde eu possa promovê-lo um pouco. Não apenas tocá-lo ao vento e ele vai desaparecer.

Metalshrine: Tudo isso é feito?
Myles: Você sabe, está escrito e a música é gravada e só temos de levar cerca de duas semanas e gravar os vocais. As letras são feitas e tudo. Meu amigo Brian Sperber, que fez a gravação comigo, eu só tenho que ir ao seu estúdio em Nova York e nocautear as faixas e terminá-las.

Metalshrine: Quais outros caras estão no gravação?
Myles: É na verdade um monte de amigos, meus amigos locais daqui do noroeste por enquanto, Slash teve a gentileza de oferecer seus talentos na guitarra em uma faixa que acabou muito legal e então eu tenho outros amigos para trazer, então vamos ver.

Metalshrine: Qual o tipo de estilo da música? inclina para algumas coisas do Alter Bridge ou Slash?
Myles: Você sabe, é verdade ... as pessoas que realmente ouviram disseram que fica mais perto de minha antiga banda dos anos 90', THE MAYFIELD FOUR. É meio que tem a vibração dele. É algo que eu estou realmente animado para lançar um dia desses. É definitivamente diferente das coisas de SLASH AND THE CONSPIRATORS e ALTER BRIDGE.



Retirado de Axl Rose Fã Clube

Scott Weiland diz que poderia voltar para o Velvet Revolver!


Em entrevista a Rolling Stone, o ex-vocalista do Velvet Revolver Scott Weiland afirmou estar com o caminho aberto para tocar no Velvet Revolver algum dia.

Após uma apresentação em janeiro com sua antiga banda, muitos boatos de uma reunião com o Velvet Revolver  surgiram e Weiland falou sobre isso: 
 
"Sim, eu definitivamente iria, algum tempo", diz ele. "Se Maynard [James Keenan] puder fazer com o A Perfect Circle e Tool, não haveria razão de eu não ir e fazer com ambas as bandas." continuou ele.

Atualmente, Weiland tem vários projetos confirmados e em fase de planejamento. Seu mais recente trabalho, é uma nova canção solo para o filme The Avengers (Os Vingadores), que pode ser ouvida clicando AQUI.


Retirado de Axl Rose Fã Clube